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Título : Quilombola communities in Rio Grande do Sul, the pandemic, and necropolitics
Comunidades quilombolas en Rio Grande do Sul, pandemia y necropolítica
Comunidades quilombolas no Rio Grande do Sul, pandemia e necropolíticas
Palabras clave : quilombolas;territórios negros;pandemia;Covid-19;necropolíticas;quilombolas;Black territories;pandemic;Covid-19;necropolitics;quilombolas;territorios negros;pandemia;COVID-19;necropolítica
Editorial : Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ)
Descripción : This article maps the main conflicts involved in access to social protection rights by the quilombola population during the health crisis caused by Covid-19 in the Brazilian state of Rio Grande do Sul, based on the monitoring of three communities. We investigated the literature and government guidelines related to laws and social programs targeting this population which were created during the pandemic period. Excerpts from interviews conducted via videoconference or messaging application with leaders from territories in two regions of the state are presented; we also gathered information from research platforms on epidemiological data for the quilombola population in Brazil and RS and on the collective mobilization of Black and quilombola movements for vaccination. We conclude that food security, health care, jobs, and the legal and administrative needs of the communities were the social aspects most affected by the health crisis. These dimensions were considered due to their links to the historical dismantling of public policies and systematic violations of the rights of quilombola communities, reflected in studies on the health of the Black population and the concepts of necropolitics and the state of exception.elocation-id: e2230107Received: 11.29.2021   •   Accepted: 03.03.2022   •   Published: 04.07.2022Original article  /  Blind peer review  /  Open access
Este artículo tiene como objetivo mapear los principales conflictos involucrados en el acceso a los derechos de protección social de la población quilombola durante la crisis sanitaria provocada por la propagación del contagio por Covid-19, en el estado de Rio Grande do Sul - RS, a partir del monitoreo de tres comunidades. Para ello, recurrimos a investigaciones bibliográficas y directrices gubernamentales, relacionadas con leyes y programas sociales dirigidos a esta población y desarrollados en el período. Presentamos extractos de entrevistas, realizadas en sistema de videoconferencia o mediante intercambio de mensajes a través de una aplicación, con líderes de territorios ubicados en dos regiones del estado. Además de estas declaraciones, recopilamos informaciones, recopiladas en plataformas de investigación, sobre datos epidemiológicos de la población quilombola en Brasil y RS y sobre la movilización colectiva de los movimientos negros y quilombolas para la vacunación. Con base en lo observado, concluimos que las dimensiones sociales más afectadas por la crisis sanitaria son la seguridad alimentaria, la atención en salud, el trabajo y las demandas legales y administrativas de las comunidades. Estas dimensiones fueron consideradas a partir de su vinculación con la historia del desmantelamiento de las políticas públicas y la violación sistemática de los derechos de los quilombolas, reflejadas a partir de estudios sobre la salud de la población negra y los conceptos de necropolítica y estado de excepción.elocation-id: e2230107Recibido: 29.11.2021   •   Aceptado: 30.03.2022   •   Publicado: 07.04.2022Artículo original /  Revisión por pares ciegos  /  Acceso abierto
Este artigo tem por objetivo mapear os principais conflitos envolvidos no acesso aos direitos de proteção social da população quilombola durante a crise sanitária causada pela propagação do contágio pela Covid-19, no estado do Rio Grande do Sul – RS, a partir do acompanhamento de três comunidades. Para tanto, recorremos à pesquisa bibliográfica e a diretrizes governamentais, relativas a leis e programas sociais voltados a esta população e desenvolvidos no período. Apresentamos trechos de entrevistas, realizadas em sistema de videoconferência ou de troca de mensagens por aplicativo, com lideranças de territórios localizados em duas regiões do estado. Além destas declarações, congregamos informações, coletadas nas plataformas de pesquisa, sobre dados epidemiológicos para a população quilombola no Brasil e no RS e sobre a mobilização coletiva dos movimentos negros e quilombolas pela vacinação. Concluímos, a partir do observado, que as dimensões sociais mais afetadas pela crise sanitária são as da segurança alimentar, de atendimentos em saúde, postos de trabalho e demandas jurídicas e administrativas das comunidades. Estas dimensões foram consideradas a partir de sua conexão com o histórico de desmonte de políticas públicas e de sistemáticas violações de direitos quilombolas, refletidos com base em estudos sobre saúde da população negra e dos conceitos de necropolítica e estado de exceção.elocation-id: e2230107Recebido: 29.11.2021   •   Aceito: 30.03.2022   •   Publicado: 07.04.2022Artigo original  /  Revisão por pares cega  /  Acesso aberto
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/236188
Otros identificadores : https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/esa30-1_07
10.36920/esa-v30n1-7
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade - CPDA/UFRRJ - Cosecha

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