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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorChaves, Mariana-
dc.date2020-02-25-
dc.date.accessioned2023-03-27T18:22:22Z-
dc.date.available2023-03-27T18:22:22Z-
dc.identifierhttps://ultimadecada.uchile.cl/index.php/UD/article/view/56586-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/232441-
dc.descriptionThis article delivers an analysis and description of the current representations and speeches regarding the contemporary young people of Argentina. This representation was built based on the field job carried out with several actors (young people, old people, communications media) during years 1998 and 2004 in the city of La Plata (Province of Buenos Aires) as a part of the doctoral investigation of the authoress (Chaves, 2005). The analysis of the speeches allowed the identification of several representations over the young as well as the acknowledgement of discursive formations in which such representations were included. The note includes as well a systematization of characterizations for the young people of Argentina and/or Latin America, carried out by other authors. As well, equivalencies are established with the offered proposal. Finally, it is interpreted that the hegemonic visions towards the young people of Latin America are due to the legislature juridic and restrictive model. It is said that the young people is known by the «great NO», it is unfit (according to the juridic model) or negative (according to the restrictive model); the young are not allowed to exist as a total entity (in transition, uncomplete, nor infant nor grown up) or their practices are condemned (they are problematic youths, uncommitted, rebels or delinquents and offenders).en-US
dc.descriptionEn este artículo se brinda una descripción y análisis de las representaciones y discursos vigentes acerca de las y los jóvenes en la Argentina urbana contemporánea. Esta caracterización fue construida con base al trabajo de campo con diversos actores (jóvenes, no-jóvenes, medios de comunicación) realizado entre los años 1998 y 2004 en la ciudad de La Plata (Provincia de Buenos Aires, Argentina) como parte de la investigación doctoral de esta autora (Chaves, 2005). El análisis de los discursos permitió identificar diversas representaciones sobre la juventud y reconocer formaciones discursivas en las que dichas representaciones entraban en juego. El escrito ofrece también una sistematización de caracterizaciones realizadas por otros autores para la juventud argentina y/o la juventud latinoamericana y se establecen equivalencias con la propuesta realizada. Finalmente se interpreta que las miradas hegemónicas sobre la juventud latinoamericana responden a los modelos jurídico y represivo del poder. Se sostiene que la juventud está signada por «el gran NO», es negada (modelo jurídico) o negativizada (modelo represivo), se le niega existencia como sujeto total (en transición, incompleto, ni niño ni adulto) o se negativizan sus prácticas (juventud problema, juventud gris, joven desviado, tribu juvenil, ser rebelde, delincuente).es-ES
dc.descriptionEste artigo apresenta descrição e análise das representações e discursos em vigor sobre os/as jovens na Argentina urbana contemporânea. Esta caracterização foi construída com base no trabalho de campo realizado com diversos atores (jovens, não-jovens, meios de comunicação), entre 1998 e 2004 na cidade de La Plata (Província de Buenos Aires, Argentina) como parte da pesquisa de doutorado desta autora (Chaves, 2005). A análise dos discursos permitiu identificar diversas representações sobre a juventude e reconhecer formações discursivas das quais estas representações faziam parte. O texto apresenta também uma sistematização de caracterizações realizadas por outros autores sobre a juventude argentina e/ou a juventude latino-americana, e são estabelecidas equivalências com a proposta apresentada. Finalmente, interpreta-se que os olhares hegemônicos sobre a juventude latino-americana correspondem aos modelos jurídicos e repressivos do poder. Sustenta-se que a juventude está marcada pelo «grande NÃO». É negada (modelo jurídico), ou negativizada (modelo repressivo). Nega-se ao jovem a existência como sujeito total (em transição, incompleto, nem criança, nem adulto), ou este tem suas práticas negativizadas (juventude problema, juventude cinza, jovem desviado, tribo juvenil, rebelde, delinqüente).pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherUniversidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Departamento de Sociologíaes-ES
dc.relationhttps://ultimadecada.uchile.cl/index.php/UD/article/view/56586/59877-
dc.rightsDerechos de autor 2020 Última Décadaes-ES
dc.sourceÚltima Década; Vol. 13 No. 23 (2005): Diciembre; 9-32en-US
dc.sourceÚltima Década; Vol. 13 Núm. 23 (2005): Diciembre; 9-32es-ES
dc.source0718-2236-
dc.source0717-4691-
dc.subjectjuventud, discursos, representacioneses-ES
dc.subjectyoung, speeches, representationsen-US
dc.subjectjuventude, discursos, representaçõespt-BR
dc.titleUnfit and negative youth: current discursive formations and representations among the contemporary Argentinaen-US
dc.titleJuventud negada y negativizada: Representaciones y formaciones discursivas vigentes en la Argentina contemporáneaes-ES
dc.titleJuventude negada e negativizada: representações e formações discursivas vigentes na Argentina contemporâneapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Departamento de Sociología - DS/UCHILE - Cosecha

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