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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMoutinho, Mário-
dc.date2022-12-18-
dc.date.accessioned2023-03-17T19:19:18Z-
dc.date.available2023-03-17T19:19:18Z-
dc.identifierhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/8532-
dc.identifier10.36572/csm.2022.vol.64.02-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/207766-
dc.descriptionThe article deals with the permanence in most museums in Portugal, of an ideology that expressed the colonial relationship of the past and which, in essence, remains in force in Portuguese society. This ideology in its current form, which was constructed after the Berlin Conference (1895) by a not very large group of academics, military and political elites, who, in particular during the Estado Novo period, saw their visions of the colonial relationship enshrined in the colonial policy of António Salazar and Marcelo Caetano.The examples given on the different approaches to the nature of the colonial relationship in the 20th century clearly show that the thinking of late 19th and 20th century ideologues, including the times of the last liberation war, evolved from unfettered pragmatism to giving gives rise to an ideology that seeks to present a colonial relationship based on mutual respect, affection, human solidarity, in short, on "Christian communion". The dominant ideology continues to justify colonization, war (colonial or liberation), forced labor, the distinction between the principles of a more advanced culture and superior morality. All in the name of an imagined colonial relationship respectful of human rights.The article analyzes some manifestations of this ideology at the Museu da Guerra Colonial in Famalicão that, in a way, can illustrate how, under the cover of an allegedly “neutral” discourse, the values of coloniality are maintained. The article draws attention to the need to take into account recent UNESCO documents or the new definition of Museum approved by ICOM in 2022, which could greatly help museums to act more in accordance with Human Rights Keywords: Museums, coloniality, colonial ideologyen-US
dc.descriptionO artigo trata da permanência na generalidade dos museus em Portugal, de uma ideologia que expressava a relação colonial do passado e que, no essencial, se mantém em vigor na sociedade portuguesa. Esta ideologia na sua forma atual, que foi construída a partir da Conferencia de Berlim (1895) por um conjunto não muito grande de académicos, elites militares e políticos, os quais em particular no período do Estado Novo viram as suas visões da relação colonial consagradas na política colonial de António Salazar e de Marcelo Caetano.Os exemplos dados sobre as diferentes aproximações à natureza da relação colonial no século XX mostram claramente que o pensamento dos ideólogos do fim do século XIX e do século XX, incluindo os tempos da última guerra de libertação, evoluíram de um pragmatismo sem restrições, para dar origem a uma ideologia que procura apresentar uma relação colonial fundada no respeito mútuo, no carinho, na solidariedade humana, enfim, na "comunhão cristã". A ideologia dominante continua a justificar a colonização, a guerra (colonial ou de libertação), o trabalho forçado, a distinção entre os princípios de uma cultura mais avançada e de uma moral superior. Tudo em nome de uma imaginada relação colonial respeitadora dos Direitos Humanos.O artigo analisa algumas manifestações desta ideologia na Museu da Guerra Colonial em Famalicão que de certa forma podem ilustrar como, sob a capa de um discurso pretensamente “neutral”, a se mantém os valores da colonialidade. O artigo chama a atenção para a necessidade de ter em consideração, recentes documentos das UNESCO ou a nova definição de Museu aprovada pelo ICOM em 2022 os quais em muito poderiam ajudar os museus a ter uma atuação mas conforme com os Direitos Humanas Palavras chave: Museus, colonialidade, ideologia colonialpt-PT
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEdições Universitárias Lusófonaspt-PT
dc.relationhttps://revistas.ulusofona.pt/index.php/cadernosociomuseologia/article/view/8532/5045-
dc.rightsDireitos de Autor (c) 2022 Cadernos de Sociomuseologiapt-PT
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; Vol. 64 No. 20 (2022): Heritage for All: Sociomuseology, Arts and Inclusion; 21 - 34en-US
dc.sourceCadernos de Sociomuseologia; v. 64 n. 20 (2022): Património para Todos: Sociomuseologia, Arte e Inclusão; 21 - 34pt-PT
dc.source1646-3714-
dc.titleDecolonial thinking and african legacies in museums in Portugalen-US
dc.titlePensamento decolonial e as heranças africanas nos museus em Portugalpt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Interdisciplinares em Educação e Desenvolvimento da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia - CeiED/ULHT - Cosecha

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