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Título : Feminist marks in the discourse of the "No to the Mine" in Chubut
Marcas feministas en el discurso del “No a la Mina” chubutense
Marcas feministas no discurso de Chubut "Não à Mina"
Palabras clave : Body;territory;socio-environmental movement;feminist movement;Cuerpo;territorio;movimiento socioambiental;movimiento feminista;Corpo;territorio;movimento socioambiental;movimento feminista
Editorial : Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades
Descripción : In recent years, the rise and achievements of the feminist struggle have had repercussions and strengthened the socio-environmental movement, which has been registering high levels of public exposure and dispute in the province of Chubut.Although with specific objectives and demands, both social movements (as such) share an assembly-based way of making decisions and developing their practice. Governed by the principles of horizontality and consensus, in their different paths they have come up against the difficulties of trying to function in a counter-hegemonic way, contradicting the instituted mandates that govern how to do the social and/or live in society in the 21st century. From feminism, the critique of the binary conception of life and the world, whether between Man and Woman, or between Humanity and Nature, is a central contribution that strengthens and feeds back into decolonial environmentalism. That is to say, an environmentalism that proposes a new civilizing model and questions the rationality of progress and sustainable development, proper to Corporate Social Responsibility. An environmentalism that promotes the exchange and usufruct of nature but rejects its exploitation and commodification. In short, an environmentalism that advocates a new civilizational model, where happiness is not associated with the idea of dominating and where differences are not synonymous with inequalities.This article starts by describing the territorializations of the socio-environmental movement in Chubut, and then identifies the contributions of the Multisectorial Feminist Women and Dissidences of Puerto Madryn. What are the feminist marks in the slogans of the "No to the Mine"? What are the interstices and intersections between the feminist struggle and the environmental struggle?
En los últimos años, el auge y los logros de la lucha feminista repercutieron y fortalecieron al movimiento socioambiental, que viene registrando niveles elevados de exposición y disputa públicas en la provincia de Chubut. Si bien con objetivos y reivindicaciones específicas, ambos movimientos sociales (en tanto tales) comparten su forma asamblearia de resolver las decisiones y desarrollar su práctica. Regidos por los principios de horizontalidad y consenso, en sus distintos derroteros se han topado con las dificultades propias de intentar funcionar de manera contrahegemónica, contrariando los mandatos instituidos que rigen cómo hacer lo social y/o vivir en sociedad, en el siglo XXI. Desde el feminismo, la crítica a la concepción binaria de la vida y el mundo, ya sea entre el Hombre y la Mujer, o entre la Humanidad y la Naturaleza, resulta un aporte central que fortalece y retroalimenta el ambientalismo en clave decolonial. Es decir, un ambientalismo que propone un nuevo modelo civilizatorio y cuestiona la racionalidad del progreso y el desarrollo sustentable, propia de la Responsabilidad Social Empresaria. Un ambientalismo que impulse el intercambio y usufructo de la naturaleza pero que rechace su explotación y mercantilización. En definitiva, un ambientalismo que propugne un nuevo modelo civilizatorio, donde la felicidad no esté asociada a la idea de dominar y donde las diferencias no sean sinónimo de desigualdades. Este artículo parte de describir las territorializaciones del movimiento socioambiental chubutense, para luego identificar los aportes de la Multisectorial Feminista de Mujeres y Disidencias de Puerto Madryn. ¿Cuáles son las marcas feministas en las consignas del “No a la Mina”? ¿Cuáles, los intersticios e intersecciones entre la lucha feminista y la lucha ambiental?
Nos últimos anos, a ascensão e as conquistas da luta feminista tiveram impacto e reforçaram o movimento sócio-ambiental, que tem vindo a registar elevados níveis de exposição e disputa pública na província de Chubut.Embora com objectivos e exigências específicas, ambos os movimentos sociais (enquanto tal) partilham uma forma baseada na assembleia para tomar decisões e desenvolver a sua prática. Governados pelos princípios da horizontalidade e do consenso, nos seus diferentes caminhos depararam-se com as dificuldades inerentes à tentativa de funcionar de forma contra-hegemónica, contrariando os mandatos instituídos que regem a forma de fazer coisas sociais e/ou viver em sociedade no século XXI. De uma perspectiva feminista, a crítica da concepção binária da vida e do mundo, quer entre o Homem e a Mulher, quer entre o Homem e a Natureza, é uma contribuição central que fortalece e alimenta o ambientalismo descolonial. Ou seja, um ambientalismo que propõe um novo modelo de civilização e questiona a racionalidade do progresso e do desenvolvimento sustentável, próprio da Responsabilidade Social das Empresas. Um ambientalismo que promove o intercâmbio e a utilização da natureza mas rejeita a sua exploração e mercantilização. Em suma, um ambientalismo que advoga um novo modelo de civilização, onde a felicidade não está associada à ideia de dominação e onde as diferenças não são sinónimos de desigualdades.Este artigo começa por descrever as territorializações do movimento sócio-ambiental em Chubut, passando depois a identificar as contribuições da Multisectorial Feminista de Mujeres y Disidencias de Puerto Madryn. Quais são as marcas feministas nos slogans do "Não à Mina"? Quais são os interstícios e intersecções entre a luta feminista e a luta ambiental?
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206090
Otros identificadores : https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/33156
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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