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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorSanz Ferramola, Ramon-
dc.date2021-07-22-
dc.date.accessioned2023-03-17T18:41:00Z-
dc.date.available2023-03-17T18:41:00Z-
dc.identifierhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/30522-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206077-
dc.descriptionBased on two teaching experiences, we focus on the investigation of the possible causes of a very recurrent attitude in undergraduate and graduate students at the university: fatalism (a category proposed by Ignacio Martín-Baró). This is understood as a vital attitude and subjective way of thinking and facing reality, based on indolence and the conviction of the impossibility of change and transformation of the prevailing status quo. We argue that fatalism is, in our days, a mark of subalternity and otherness, defining the condition of the subject colonized by capitalism in its neoliberal fold, thought in our South American context. Then, we trace back some proposals of Aníbal Quijano, Michel Trouillot and Suely Rolnik who provide us with elements to think about the construction of a subjectivity designed to submerge and sustain us in fatalism, in an unconscious conviction of the impossibility of change: it is not only the reproduction of the material conditions of existence and the concomitant subjective experience that change is impossible that causes fatalism, but these structural conditions are accompanied complementarily by a superstructural design that leads to the construction of a fatalistic subjectivity. And there, the mass media and, above all, formal education (perhaps designed by the colonists enunciated by Fanon) are decisive. We drink again in the source of Simón Rodríguez to think about the possibility of the abysmal step between independence and freedom, the necessary continuity of the ephemeral material victor of the militia in persistent militiaman of thought. Also, to imagine a second birth in the womb of education, where each and every one of the subjectivities come to harbor the knowledge of their own contradiction and the way to appropriate it.en-US
dc.descriptionPartiendo de dos experiencias docentes, nos centramos en la indagación de las posibles causas de una actitud muy recurrente en estudiantes de grado y posgrado en la universidad: el fatalismo (categoría propuesta por Ignacio Martín-Baró). Entendido como una actitud vital y modo subjetivo de pensar y afrontar la realidad, basado en la indolencia y en el convencimiento de la imposibilidad de cambio y trasformación del status quo imperante. Sostenemos que el fatalismo es, en nuestros días, una marca de la subalternidad y la otredad, definitorias de la condición de sujeto colonizado por el capitalismo en su pliegue neoliberal, pensado en nuestro contexto suramericano. Luego, remontamos algunas propuestas de Aníbal Quijano, Michel Trouillot y Suely Rolnik quienes nos aportan elementos para pensar en la construcción de una subjetividad diseñada para sumirnos y sostenernos en el fatalismo, en un convencimiento inconsciente de la imposibilidad del cambio: no sólo es la reproducción de las condiciones materiales de existencia y la experiencia subjetiva concomitante de que el cambio es imposible lo que causa el fatalismo, sino que estas condiciones estructurales están acompañadas complementariamente por un diseño superestructural que lleva a la construcción de una subjetividad fatalista. Y allí, los medios masivos de comunicación y, sobre todo, la educación formal (quizás diseñada por los colonos enunciados por Fanon) son decisivos. Volvemos a beber en la fuente de Simón Rodríguez para pensar  en la posibilidad del paso abismal entre la independencia y la libertad, la necesaria continuidad del efímero vencedor material de la milicia en persistente miliciano del pensamiento. También, para imaginar un segundo nacimiento en el útero de la educación, donde todas y cada una de las subjetividades lleguen a albergar el saber de su propia contradicción y el modo de apropiarse de ella.es-ES
dc.descriptionCom base em duas experiências de ensino, concentramo-nos na investigação das possíveis causas de uma atitude muito recorrente em estudantes de graduação e pós-graduação na universidade: o fatalismo (categoria proposta por Ignacio Martín-Baró). Isto é entendido como uma atitude vital e uma forma subjectiva de pensar e enfrentar a realidade, baseada na indolência e na convicção da impossibilidade de mudança e transformação do status quo prevalecente. Sustentamos que o fatalismo é, nos nossos dias, uma marca de subalternidade e alteridade, definindo a condição de um sujeito colonizado pelo capitalismo na sua prega neoliberal, pensada no nosso contexto sul-americano. Depois, voltamos a algumas propostas de Aníbal Quijano, Michel Trouillot e Suely Rolnik que nos fornecem elementos para pensar na construção de uma subjectividade concebida para nos submergir e sustentar no fatalismo, numa convicção inconsciente da impossibilidade de mudança: não é apenas a reprodução das condições materiais de existência e a experiência subjectiva concomitante que a mudança é impossível que provoca o fatalismo, mas estas condições estruturais são acompanhadas, de forma complementar, por um desenho superestrutural que leva à construção de uma subjectividade fatalista. E aí, os meios de comunicação e, sobretudo, a educação formal (talvez concebida pelos colonos enunciados por Fanon) são decisivos. Voltamos a beber na fonte de Simón Rodríguez para pensar na possibilidade da passagem abismal entre independência e liberdade, a necessária continuidade do material efémero vencedor das milícias para as persistentes milícias do pensamento. Também, imaginar um segundo nascimento no ventre da educação, onde cada uma e cada uma das subjectividades vem a abrigar o conhecimento da sua própria contradição e a forma de se apropriar dela.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherCentro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidadeses-ES
dc.relationhttps://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/30522/34344-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourceInterstices of politics and culture. Latin American interventions; Vol. 10 No. 19 (2021): Multispecies ecological feminisms: a make from compost; 143-165en-US
dc.sourceIntersticios de la política y la cultura. Intervenciones latinoamericanas; Vol. 10 Núm. 19 (2021): Feminismos ecológicos multiespecies: un hacer desde el compost; 143-165es-ES
dc.sourceIntersticipações de política e cultura. Intervenções na América Latina; v. 10 n. 19 (2021): Feminismos ecológicos multiespécies: uma fabricação de composto; 143-165pt-BR
dc.source2250-6543-
dc.subjectdescolonizaciónes-ES
dc.subjecteducaciónes-ES
dc.subjectfatalismoes-ES
dc.subjectAlteridades-ES
dc.subjectmodernidades-ES
dc.subjectdescolonizaçãopt-BR
dc.subjecteducaçãopt-BR
dc.subjectfatalismopt-BR
dc.subjectalteridadept-BR
dc.subjectmodernidadept-BR
dc.subjectdecolonizationen-US
dc.subjecteducationen-US
dc.subjectfatalismen-US
dc.subjectothernessen-US
dc.subjectmodernityen-US
dc.titleAn essay on (dis)colonization in education. Fatalism and the other modernityen-US
dc.titleUn ensayo sobre la (des)colonidad en la educación. El fatalismo y la otra modernidades-ES
dc.titleUm ensaio sobre a (des)colonização na educação. Fatalismo e a outra modernidadept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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