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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206062
Título : | Intense spatialities in the southern Andes. Knowledge "stinking": between "charms" and "devils" Espacialidades intensas en el sur de los Andes. Saberes “hedientos”: entre “encantos” y “diablos” Modulações pós-coloniais e conhecimento. Notas. |
Palabras clave : | espacio andino;pacha;saberes locales;sirenas;salamancas;sirenas;pacha;salamancas;Andean region;local knowledge;sirenas;pacha;salamancas;conhecimentos locais;Região andina |
Editorial : | Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades |
Descripción : | We propose to approach the South Andean space, beyond the modern colonial practices that have constituted as "extension", "resource", "environment", "heritage"; therefore, measurable, quantifiable, objective, manageable. From the experiences of local cultural subjects, he notices the “alterity” of the South Andean space, which is made up of the intense entities that can endow those who have access to these experiences with capacities or virtues. From the conception of pacha as a domain made up of relational "loops" (Manga Quispe), populated by metamorphic entities, its "intense" nature is revealed to us; and therefore subject to political exchange strategies.
From here we have to collect the expression "world", "hideous hotbed" (manchay temyopcca) of Santacruz Pachakuti; full of "upbringing", seminalities, phagocytizations and depredations. Intimately embedded in these determinations, it despises the concepts of "saber", related to living, to "being alone" (Kusch, 1966) or rather to ayni (exchange) with the world.
We will appeal to the experience of the Andean highlands and the lowlands of the Andean south, collecting stories from settlers, related to interpellant "places". They are considered to "donate" musical inspiration; springs or pujios, through powerful beings that inhabit these places. Secondly, the spaces called "salamanca" in regions associated with southern Andes in Argentina. Both modalities linked to origins of the "saber" that stress modern institutions (school, state, church).
We delve into the ways of relating to their territories and spaces, as worlds of life that strain relations between their populations and non-human "others", and in persistent becoming "other" before their colonial and neocolonial predators.
This implies centralizing American cultural subjectivity, around "us", its core of "we are" (Cullen, 1987). But decentralized from the merely anthropocentric, but with living with non-human "dignities". That is, to think outside the subjectivity proposed by the modern constitution. Nos proponemos abordar el espacio surandino, más allá de las prácticas moderno coloniales que lo han constituido como “extensión”, “recurso”, “medio ambiente”, “patrimonio”; por lo tanto, medible, cuantificable, objetivable, gestionable. A partir de experiencias de los sujetos culturales locales, se advierte la “alteridad” del espacio surandino, que conforma nudos intensos de entidades que pueden dotar de capacidades o virtudes a las personas que acceden a esas con- vivencias. A partir de la concepción de pacha en tanto dominio compuesto de “bucles”[1] (Manga Quispe) relacionales, poblado de entidades metamórficas, se nos evidencia su naturaleza “intensa”; y por lo tanto sujeto a estrategias políticas de intercambio. De acá hemos de recoger la expresión “mundo”, “hervidero espantoso” (manchay temyopcca) de Santacruz Pachakuti; repleto de “crianzas”, seminalidades, fagocitaciones y depredaciones. Imbricadas íntimamente a estas determinaciones, se desprenden las concepciones de “saber”, relacionadas al vivir, al “estar nomás” (Kusch, 1966) o más bien al ayni (intercambio) con el mundo. Apelaremos a la experiencia de las tierras altas andinas y a las tierras bajas del sur andino recogiendo relatos de pobladores, relacionados a “lugares” interpelantes. Se considera que los mismos “donan” inspiración musical; manantiales o pujios, a través de seres poderosos que habitan esos lugares. En segundo lugar, los espacios denominados “salamanca” en regiones asociadas al sur andino en Argentina. Ambas modalidades ligadas a orígenes del “saber” que tensionan las instituciones modernas (escuela, estado, iglesia). Nos adentraremos en los modos de relación con sus territorios y espacios, en tanto mundos de vida que tensionan relaciones entre sus poblaciones y los “otros” no humanos, y en persistente devenir “otro” ante sus depredadores coloniales y neocoloniales. Esto implica poner en centralidad la subjetividad cultural americana, en torno al “nosotros” su núcleo del “nosotros estamos” (Cullen, 1987). Pero descentrados de lo meramente antropocéntrico, sino con viviendo con “dignidades” no humanas. Es decir, pensar por fuera de la subjetividad propuesta por la constitución moderna. [1] Pacha, “un soberbio concepto” (Manga Quispe, 2010). Propomos abordar o espaço andino sul, além das modernas práticas coloniais que o constituíram como "extensão", "recurso", "ambiente", "patrimônio"; portanto, mensurável, quantificável, objetivo, gerenciável. A partir das experiências dos sujeitos culturais locais, percebe-se a “alteridade” do espaço andino sul, que forma intensos nós de entidades que podem dotar aqueles que têm acesso a essas experiências de capacidades ou virtudes. Desde a concepção da pacha como um domínio composto de "laços" relacionais [1] (Manga Quispe), povoado por entidades metamórficas, sua natureza "intensa" é revelada a nós; e, portanto, sujeito a estratégias de intercâmbio político. A partir daqui, temos que coletar a expressão "mundo", "hediondo viveiro" (manchay temyopcca) de Santacruz Pachakuti; cheio de "educação", seminalidades, fagocitizações e depredações. Intimamente embutidas nessas determinações, surgem as concepções de "saber", relacionadas à vida, a "apenas ser" (Kusch, 1966) ou melhor, a ayni (troca) com o mundo. Apelaremos à experiência das terras altas dos Andes e das terras baixas do sul dos Andes, coletando histórias de colonos, relacionadas a “lugares” interpelantes. Eles são considerados "doar" inspiração musical; nascentes ou pujios, através de seres poderosos que habitam esses lugares. Segundo, os espaços chamados “salamanca” em regiões associadas ao sul dos Andes, na Argentina. Ambas as modalidades estão ligadas às origens do "conhecimento" que enfatizam as instituições modernas (escola, estado, igreja). Vamos nos aprofundar nas maneiras de nos relacionar com seus territórios e espaços, como mundos da vida que enfatizam as relações entre suas populações e os "outros" não humanos, e nos tornarmos "outros" persistentes diante de seus predadores coloniais e neocoloniais. Isso implica centralizar a subjetividade cultural americana, em torno do "nós", seu núcleo de "nós somos" (Cullen, 1987). Mas descentralizado dos meramente antropocêntricos, mas vivendo com "dignidades" não humanas. Ou seja, pensar fora da subjetividade proposta pela constituição moderna. [1] Pacha, “um excelente conceito” (Manga Quispe, 2010). |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206062 |
Otros identificadores : | https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/28076 |
Aparece en las colecciones: | Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha |
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