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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206059
Título : The academic word in question. Notes for a meta-critical reflection
La palabra académica en cuestión. Apuntes para una reflexión metacrítica
A palavra académica em questão. Notas para uma reflexão meta-crítica
Palabras clave : Estudios literarios;Raza;Alteridad;Palabra académica;Blanquedad;Literary studies;Race;Alterity;Academic discourse;Whiteness;Estudos literários;Raça;Alteridade;Palavra acadêmica;Branquidade
Editorial : Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades
Descripción : The following article proposes some considerations on the role of the researcher in the field of literary studies. More precisely, we are interested in recovering and getting in an extensive debate that problematizes the status of the academic discourse, especially, in literary investigations that address problems and build their corpora from the recognition of certain traits of subalternity. In this way, we start from a self-reflexive movement within our own investigations, crossed by questions about ethnic and race issues (in them, the mapuche and the blackness emerge as constitutive marks of the studied phenomena). In this movement, we propose possible lines of answers to some dilemmas faced by that academician who continues to ask herself how to approach alterity properly. The article is divided into two instances of reflection: in the first, we recover and articulate contributions from various authors that help us think about the risks involved in the uncritical use of the academical word. In the second, we propose some considerations around the methodological options that are presented as alternatives when addressing corpus of analyzes crossed by certain brands of subalternity. To this end, we will evaluate the scope and operability of certain categories -race, otherness, whiteness- that are relevant in the analytical development of our corpus. As we will see, the challenge lies in the evaluation of our own standpoint of enunciation, from the verification of the structural racial inequality that crosses academic practices and from the commitment of epistemic surveillance that we decided to assume.
El siguiente artículo propone algunas reflexiones en torno al lugar del investigador en el campo de los estudios literarios. Más precisamente, nos interesa recuperar e ingresar en un extenso debate que problematiza el estatuto de la palabra académica a partir de la pregunta por aquellas investigaciones literarias que abordan problemas y construyen corpus de análisis desde el reconocimiento de ciertas marcas de subalternidad. De este modo, partimos de un movimiento autorreflexivo al interior de nuestras investigaciones, atravesadas por preguntas en torno a lo racial (en ellas, lo mapuche y lo negro emergen como marcas constitutivas de los fenómenos estudiados), para ensayar una respuesta posible ante algunos dilemas que enfrenta el investigador académico que continúa preguntándose desde dónde abordar la alteridad. El artículo se encuentra dividido en dos partes o instancias de reflexión: en la primera, recuperamos y articulamos aportes de diversos autores que nos ayudan a pensar en los riesgos que implica el uso acrítico de la palabra académica. En la segunda, proponemos algunas consideraciones en torno a las opciones metodológicas que se presentan como alternativas al abordar corpus de análisis atravesados por determinadas marcas de subalternidad. Para tal fin, evaluaremos el alcance y la operatividad de determinadas categorías -raza, alteridad, blanquedad- que resultan relevantes en el desarrollo analítico de los corpus que nos ocupan. Como veremos, el desafío reside en la evaluación de nuestro propio lugar de enunciación, desde la constatación de la desigualdad racial estructural que atraviesa las prácticas académicas y desde el compromiso de la vigilancia epistémica que decidimos asumir.
O artigo seguinte propõe algumas reflexões sobre o lugar do investigador no campo dos estudos literários. Mais precisamente, estamos interessados em recuperar e entrar num extenso debate que problematize o estatuto da palavra académico a partir da questão das investigações literárias que abordam problemas e constroem corpúsculos de análise a partir do reconhecimento de certas marcas de subalternidade. Desta forma, partimos de um movimento auto-reflexivo dentro das nossas investigações, atravessado por questões sobre a raça (nelas, o Mapuche e o negro emergem como marcas constitutivas dos fenómenos estudados), para tentar uma possível resposta a alguns dilemas enfrentados pelo investigador académico que continua a perguntar-se de onde abordar a alteridade. O artigo está dividido em duas partes ou instâncias de reflexão: na primeira, recuperamos e articulamos contribuições de vários autores que nos ajudam a pensar sobre os riscos envolvidos na utilização acrítica da palavra académica. No segundo, propomos algumas considerações sobre as opções metodológicas que são apresentadas como alternativas ao abordar um corpus de análise atravessado por certas marcas de subalternidade. Para tal, avaliaremos o âmbito e a operacionalidade de certas categorias - raça, alteridade, brancura - que são relevantes no desenvolvimento analítico do corpus com o qual estamos a lidar. Como veremos, o desafio reside na avaliação do nosso próprio lugar de enunciação, a partir da verificação da desigualdade racial estrutural que atravessa as práticas académicas e do empenho da vigilância epistémica que decidimos assumir.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/206059
Otros identificadores : https://revistas.unc.edu.ar/index.php/intersticios/article/view/25374
Aparece en las colecciones: Centro de Investigaciones - CIFFyH/UNC - Cosecha

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