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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181263
Título : | Negotiating the “Spatial Turn” in European Cross-Border Governance: Notes on a Research Agenda Negociando el “giro espacial” de la gobernanza transfronteriza en Europa: notas de una agenda de investigación Negociando a “virada espacial” na governança transfronteiriça europeia: notas sobre uma agenda de pesquisa |
Palabras clave : | governance;cross-border regions;spatial turn;Same/difference;decolonization;frontier;gobernanza;regiones transfronterizas;giro espacial;Igualdad/diferencia;descolonización;frontera;governança;regiões transfronteiriças;virada espacial;Igualdade/diferença;descolonização;fronteira |
Editorial : | Ediciones Complutense |
Descripción : | Acknowledging the slippery nature of the term “governance”, the paper begins by canvassing a “first-wave” of academic reflection on the governance of European cross-border regions, emergent in the early to mid-1990s amid a EU-phoric plethora of institutional innovations designed to create “laboratories of European integration” within and across the internal borders formerly dividing European member states. The paper then excavates the limitations of this theoretical sediment, arguing that by drawing on literatures rooted in public administration and political science, the properly spatial dimension of cross-border governance has been muted, if not rendered invisible. The paper seeks to address this shortcoming by focusing on insights offered up by the “spatial turn” in geography and the wider social sciences as they relate to the increasingly visible problematic of transboundary governance evident at this time. Through this conceptual frame the author argues for a normative as well as theoretical specificity to cross-border regional spatiality, one which foregrounds the fact that, rather than merely epiphenomenal or derivative to state space, European cross-border regions (or, euregios) today are themselves important sites where the very meaning of “the political” is being negotiated, contested, resisted and transformed. The paper suggests that a way forward in the analysis of governance in Europe’s cross-border regions will demand breaking beyond several key assumptions of the mainstream border studies literature, notably the by now mantra-like insistence of borders as involving primarily identitarian distinctions between “Us and Them”, and, concomitantly with this outlook, an understanding of internal European borders and cross-border regions as idiographically unique appendages to state territoriality. In contradistinction to these hegemonic assumptions, a postcolonial, “contrapuntal” research agenda is posed, one which seeks to actively counter the logic of reducing cross-border “difference” to the “Same” by way of a renewed comparative perspectivalism. Sin dejar de reconocer la naturaleza escurridiza del término “gobernanza”, este artículo comienza trazando una panorámica de la “primera ola” de producción académica sobre la gobernanza de regiones transfronterizas en Europa, que surgió entre principios y mediados de los 1990 entre la plétora EU-fórica de innovaciones institucionales destinadas a crear “laboratorios para la integración europea” dentro y a través de las fronteras que tradicionalmente han dividido a los Estados miembros europeos. A continuación, el artículo examina las limitaciones de esta base teórica, argumentando que al haber bebido de la literatura procedente de la administración pública y la ciencia política, la dimensión espacial propiamente dicha de la gobernanza transfronteriza ha sido silenciada, si no directamente invisibilizada. Este trabajo busca hacer frente a esa deficiencia, centrándose en las propuestas que ofrece el “giro espacial” en geografía y en las ciencias sociales en general, al relacionarse estas con la problemática cada vez más visible de la gobernanza transfronteriza actual. A través de este marco conceptual el autor defiende, tanto normativa como teóricamente, una especificidad de la espacialidad regional transfronteriza; una que ponga de relieve el hecho de que, más que meramente epifenoménico o derivado del espacio estatal, las regiones europeas transfronterizas (euroregiones) son hoy en día y en sí mismas importantes lugares donde el propio significado de “lo político” está siendo negociado, contestado, resistido y transformado. El artículo sugiere que un paso adelante en el análisis de la gobernanza de las regiones transfronterizas en Europa requerirá acabar con alguna de las premisas clave de la literatura clásica sobre los estudios de frontera. Esto es, la insistencia, como si de un mantra se tratase, en que las fronteras implican, en primer lugar, distinciones identitarias entre “Nosotros y Ellos”, y, de forma simultánea a esta perspectiva, un entendimiento de las fronteras internas y de las regiones transfronterizas de Europa como apéndices ideográficamente únicos de la territorialidad del Estado. En contraste con estas premisas hegemónicas, se plantea una agenda de investigación postcolonial, “contrapuntual”, que busca hacer frente activamente a la lógica de reducir la “diferencia” transfronteriza a la “Igualdad” a través de un perspectivismo comparado renovado. Reconhecendo a natureza escorregadia do termo “governança”, o artigo começa por angariar uma “primeira onda” de reflexão acadêmica sobre a governança das regiões transfronteiriças na Europa, desde o início e meados da década de 1990 em meio a uma infinidade “euro-fosfórico” de inovações institucionais destinadas a criar “laboratórios de integração europeia” dentro e através das fronteiras internas, anteriormente dividindo os estados-membros europeus. O artigo, em seguida, busca pesquisar as limitações desse sedimento teórico, argumentando, com base em literatura enraizada na administração pública e na ciência política, que a dimensão propriamente espacial da governança transfronteiriça tem sido silenciada, se não tornada invisível. O trabalho visa a colmatar essa lacuna, concentrando-se nas perspectivas oferecidas pela “virada espacial” na geografia e nas ciências sociais, que dizem respeito à problemática cada vez mais visível no momento atual da governança transfronteiriça. Dentro desse campo conceitual, o autor defende uma especificidade teórica e normativa da espacialidade regional transfronteiriça, a que coloca em primeiro plano o fato de que, ao invés de apenas um epifenômeno ou derivado de espaço dos estados, as atuais regiões transfronteiriças europeias (euregios) são também locais importantes onde o próprio significado do “político” está sendo negociado, contestado, resistido e transformado. O artigo sugere que uma maneira de avançar na análise da governança das regiões transfronteiriças da Europa exigirá quebrar e além dos vários pressupostos fundamentais do mainstream da literatura e dos estudos sobre fronteira, nomeadamente a atual insistência-mantra que analisa as fronteiras coç base nas distinções principalmente identitárias entre “Nós e Eles” e, concomitantemente com essa perspectiva, a compreensão de fronteiras internas da Europa e de suas regiões transfronteiriças como apêndices ideograficamente únicos da territorialidade do Estado. Em contraposição a esses pressupostos hegemônicos, apresenta-se uma agenda de pesquisa pós-colonial e contrahegemônica, que procura ativamente contrariar a lógica de redução da “diferença” transfronteiriça ao “mesmo”, e isso por meio de um perspectivismo comparativo renovado. |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181263 |
Otros identificadores : | https://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/39273 10.5209/rev_GEOP.2011.v2.n2.39273 |
Aparece en las colecciones: | Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha |
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