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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180895
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRicaurte Quijano, Paola-
dc.creatorNájera Valdez, Jacobo-
dc.creatorRobles Maloof, Jesús-
dc.date2014-08-31-
dc.date.accessioned2023-03-15T20:33:52Z-
dc.date.available2023-03-15T20:33:52Z-
dc.identifierhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/48241-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180895-
dc.descriptionThe aim of this article is to discuss the global and local implications of State surveillance in the light of the theoretical approach around control societies. We hold that the systematic, continuous and total techno-surveillance is an undeniable fact that promotes and requires multivaried forms of civil resistance. To demonstrate our position, we conducted a brief count of the actions undertaken by the Mexican civil society against the laws that promote the use of technology as a monitoring tool in Mexico, and the presence of spyware in Mexican operators. Finally, we present the consequences of techno-surveillance for journalists, activists and human rights advocates. This article concludes that monitoring practices in control societies are implemented by means of socio-technical mechanisms which articulate the public with the private sphere and are carried out with the civilian consent. However, various forms of civic resistance emerge in the continuity of the private and the public, the virtual and the physical, the local and the global.en-US
dc.descriptionEste trabajo discute las implicaciones de la vigilancia de Estado a escala global y local a la luz de los planteamientos teóricos sobre las sociedades de control. Sostenemos que la tecno- vigilancia sistemática, permanente y total constituye un hecho innegable que promueve y requiere formas de resistencia civil multivariadas. Para ilustrar nuestro argumento, realizamos un breve recuento de las acciones emprendidas por la sociedad civil mexicana frente leyes que promueven el uso de la tecnología como instrumento de vigilancia en México, la presencia de software espía en los servidores de empresas de telecomunicaciones, y la censura. Por último, presentamos las consecuencias de la tecno-vigilancia en el caso de periodistas, activistas y defensores de derechos humanos. El artículo concluye que los procesos de vigilancia en las sociedades de control se materializan a través de mecanismos socio-técnicos que articulan la esfera pública con la privada, que se realizan con el consentimiento de los sujetos. Sin embargo, esta condición también desencadena formas de resistencia que se manifiestan en la continuidad de lo privado y lo público, lo virtual y lo físico, lo local y lo global.es-ES
dc.descriptionEste trabalho discute as implicações da vigilância de Estado em escala global e local sob a luz dos argumentos teóricos a respeito das sociedades de controle. Sustentamos que a tecno-vigilância sistemática, permanente e total constitui um fato inegável que promove e requer formas de resistência civil multivariadas. Para ilustrar nosso argumento, realizamos um breve encontro das ações empreendidas pela sociedade civil mexicana diante das leis que promovem o uso da tecnologia como ferramenta de vigilância, o uso de softwares espiões nos servidores de empresas de telecomunicações e a censura. Por último, apresentamos as conseqüências da tecnovigilância no caso de jornalistas, ativistas e defensores de direitos humanos. O artigo conclui que os processos de vigilância na sociedade de controle se materializam através de mecanismos sócio-técnicos que articulam a esfera pública com a esfera privada, efetuando-se sem o consentimento dos sujeitos. Entretanto, esta condição também desencadeia formas de resistência que se manifestam na continuidade do privado e do público, do virtual e do físico,do local e do global.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherGrupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguases-ES
dc.relationhttps://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/48241/45136-
dc.sourceTeknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 11 No. 2 (2014): Global Surveillance and Forms of Resistance; 259-282en-US
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 11 Núm. 2 (2014): Vigilancia global y formas de resistencia; 259-282es-ES
dc.sourceTeknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 11 n. 2 (2014): Vigilância global e formas de resistência; 259-282pt-BR
dc.source1549-2230-
dc.subjectCyberactivismen-US
dc.subjectContingenteMXen-US
dc.subjecttechnological controlen-US
dc.subjectsocial movementsen-US
dc.subjectNet neutralityen-US
dc.subjectSociedades de controles-ES
dc.subjectvigilancia masivaes-ES
dc.subjectNSAes-ES
dc.subjectMéxicoes-ES
dc.subjectContigenteMxes-ES
dc.subjectCyber-ativismopt-BR
dc.subjectContingenteMxpt-BR
dc.subjectcontrole tecnológicopt-BR
dc.subjectmovimentos sociaispt-BR
dc.subjectneutralidade da rede.pt-BR
dc.titleSocieties of Control: State techno-surveillance and Civic Resistance in Mexicoen-US
dc.titleSociedades de control: tecnovigilancia de Estado y resistencia civil en Méxicoes-ES
dc.titleSociedade de controle: tecno-vigilância de Estado e resistência civil no Méxicopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeKarpetaes-ES
Aparece en las colecciones: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha

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