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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180687
Título : | Human lives versus viral deaths: who can live with the virus? Vidas humanas versus muertes virales: ¿quién puede vivir con virus? Vidas humanas versus mortes virais: quem pode viver com vírus? |
Palabras clave : | AIDS;Pandemia;Virus;Especie humana;AIDS;Pandemia;Vírus;Espécie humana;AIDS;Pandemics;Viruses;Human species |
Editorial : | Departament de Psicologia Social. Universitat Autònoma de Barcelona |
Descripción : | This article deals with the differential distribution of death in the face of viral epidemics and pandemics. We will take the current Sars-CoV-2 pandemic in conjunction with the HIV epidemic in order to understand how barriers that divide humans into groups, by which it is decided who can or cannot die of a viral disease. Thinking from Donna Haraway's feminism and critique of human exceptionalism, her theory is articulated with the notions of biopolitics, necropolitics and framing, in order to situate the relationships between some humans and these viruses, considering crossings such as race, gender and sexuality. It is possible to understand that, even without any scientific evidence that justify fatal encounters between some humans and viruses, the stories produced about these pathogens guide those who live or die in contact with them. Este artigo se propõe um ensaio teórico e trata da distribuição diferencial da morte diante das epidemias virais. Tomaremos a pandemia presente de Sars-CoV-2 em articulação com a epidemia de HIV, a fim de compreender como são erguidas e sustentadas barreiras que dividem os humanos em grupos, pelas quais se decide quem pode ou não morrer de uma doença viral. Pensando a partir do feminismo e da crítica ao excepcionalismo humano de Donna Haraway, sua teoria é articulada às noções de biopolítica, necropolítica e enquadramento normativo, de modo a situar as relações entre alguns humanos e estes vírus, considerando os atravessamentos como raça, gênero e sexualidade. Por fim, é possível entender que, mesmo sem qualquer evidência científica que justifique encontros fatais entre alguns humanos e vírus, as histórias produzidas sobre estes patógenos orientam quem vive ou morre no contato com eles. |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180687 |
Otros identificadores : | https://atheneadigital.net/article/view/v23-n1-incrocci-beiras-toneli 10.5565/rev/athenea.3255 |
Aparece en las colecciones: | Departamento de Psicología Social - UAB - Cosecha |
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