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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180424
Título : | Participaciones infantiles y aprendizajes colectivos para la defensa de territorios y derechos en tiempos de pandemia Children’s participation and collective lessons in defense of territories and rights in pandemic times Participação das crianças e lições coletivas em defesa dos territórios e direitos em tempos pandêmicos |
Palabras clave : | infância; participação social, direitos humanos; educação comunitária, pandemia.;childhood; social participation, human rights; communitarian education, pandemic.;Infancia; Participación social; Derechos humanos; Educación comunitaria; Pandemia |
Editorial : | CICSHAL-RELIGACION. CENTRO DE INVESTIGACIONES EN CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES DESDE AMÉRICA LATINA - RELIGACIÓN |
Descripción : | Durante la pandemia en México, niñeces populares como las trabajadoras y quienes viven en comunidades organizadas, mantuvieron interacciones entre pares y con referentes adultos en sus territorios; conocer cómo vivieron este periodo, las dificultades a las que se enfrentaron y las acciones colectivas en las que participaron, permitirá reconocer aprendizajes en sus territorios para el ejercicio de sus derechos. En el presente texto, avance de investigación posdoctoral, se revisan las iniciativas emprendidas por las organizaciones mexicanas Melel Xojobal en Chiapas y Organización Popular Francisco Villa de Izquierda Independiente en la Ciudad de México con niñeces durante el periodo de confinamiento por la pandemia, con el objetivo de reflexionar sobre los aprendizajes colectivos e infantiles, así como esbozar algunos retos educativos y colaborativos a mediano plazo. Ante la suspensión de las visitas presenciales en sus territorios, la metodología priorizó el uso de herramientas a distancia, tales como entrevistas telefónicas, comunicaciones vía correo electrónico, conversatorios y etnografías virtuales, acompañamientos psicosociales mediante videollamadas e intercambio de documentos propios. Algunos de los resultados obtenidos, muestran que los adultos se interesaron poco por las vivencias y emociones infantiles; que niños y niñas se preocuparon por tener salud y comida, estar informados y aportar al bienestar familiar; mientras que desde las organizaciones se atendieron las emergencias sanitarias comunitarias y buscaron conocer las percepciones infantiles. A manera de conclusión, se identifican algunos aprendizajes relacionados con la necesidad de establecer mayor comunicación, relaciones horizontales, cariñosas y reciprocas con las niñeces, fomentar los cuidados colectivos, la escucha, el ejercicio autogestivo de los derechos, los pensamientos críticos y las participaciones comunitarias. In Mexico, March 2020 saw the start of the pandemic caused by the new coronavirus, halting most face-to-face activities under the banner of staying home, although in working-class sectors this was not possible, as informal and everyday work are the main source of income. Children stopped attending school and habitual socialization spaces to seclude at home, even though working-class children, such as the ones from blue-collar families and those who live in organized communities, still held interactions with peers and adults. Knowing how they lived this period, the difficulties they encountered and the organizational actions they took part in, will make it possible to recognize the lessons learned in their territories for the exercise of their rights. In the present postdoctoral research report, a review is provided for the initiatives launched by the Mexican organizations Melel Xojobal in Chiapas and Organización Popular Francisco Villa de Izquierda Independiente in Mexico City with children during the lockdown period due to the pandemic, with the goal of reflecting on collective and children’s lessons, as well as sketching the educative and collaborative challenges in the medium-term. Facing the suspension of all face-to-face meetings in their territories, the methodology used consisted of remote tools, such as phone interviews, email communication, discussion groups and virtual ethnologies, psychosocial support through videocalls, and the exchange of documents. Some of the results obtained show that adults had little interest in the ways children lived and understood the unprecedented events, and that children were concerned about having food and being healthy, as well as informed and able to contribute to the family welfare through mutual care, while the organizations were focused on attending to the health emergencies in the community and sought to know about children’s perceptions. As a conclusion, some lessons are identified, regarding the necessity to establish a better communication and horizontal, loving, and reciprocal relationships with children; to promote collective care and listening, as well as the exercise of rights, critical thinking, and community participation. No México, em março de 2020 teve início a pandemia causada pelo novo coronavírus, interrompendo a maioria das atividades presenciais sob a bandeira da permanência em casa, embora nos setores da classe trabalhadora isso não tenha sido possível, pois o trabalho informal e cotidiano é a principal fonte de renda. As crianças deixaram de freqüentar a escola e os espaços habituais de socialização para se isolarem em casa, embora as crianças da classe trabalhadora, como as de famílias de colarinho azul e as que vivem em comunidades organizadas, ainda tivessem interações com colegas e adultos. Sabendo como viveram este período, as dificuldades que encontraram e as ações organizacionais das quais participaram, será possível reconhecer as lições aprendidas em seus territórios para o exercício de seus direitos. No presente relatório de pesquisa pós-doutorado, é feita uma revisão das iniciativas lançadas pelas organizações mexicanas Melel Xojobal em Chiapas e Organización Popular Francisco Villa de Izquierda Independiente, na Cidade do México, com crianças durante o período de isolamento devido à pandemia, com o objetivo de refletir sobre as lições coletivas e infantis, bem como esboçar os desafios educativos e colaborativos a médio prazo. Diante da suspensão de todas as reuniões presenciais em seus territórios, a metodologia utilizada consistiu em ferramentas remotas, como entrevistas por telefone, comunicação por e-mail, grupos de discussão e etnologias virtuais, apoio psicossocial através de videochamadas e troca de documentos. Alguns dos resultados obtidos mostram que os adultos tinham pouco interesse na maneira como as crianças viviam e entendiam os eventos sem precedentes, e que as crianças estavam preocupadas em ter comida e ser saudáveis, bem como informadas e capazes de contribuir para o bem-estar da família através do cuidado mútuo, enquanto as organizações estavam focadas em atender as emergências de saúde na comunidade e procuravam saber sobre as percepções das crianças. Como conclusão, algumas lições são identificadas, em relação à necessidade de estabelecer uma melhor comunicação e relações horizontais, amorosas e recíprocas com as crianças; de promover o cuidado coletivo e a escuta, assim como o exercício dos direitos, o pensamento crítico e a participação comunitária. |
URI : | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180424 |
Otros identificadores : | https://runas.religacion.com/index.php/about/article/view/62 10.46652/runas.v3i5.62 |
Aparece en las colecciones: | Religación - RGN - Cosecha |
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