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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorMotta, Antonio-
dc.contributorMello, Ciema-
dc.creatorRangel, Vânia Maria Andrade Brayner-
dc.date2015-03-03T20:01:41Z-
dc.date2015-03-03T20:01:41Z-
dc.date2012-01-31-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:42:49Z-
dc.date.available2022-04-04T18:42:49Z-
dc.identifierRANGEL, Vânia Maria Andrade Brayner; MELLO, Ciema Silva de. 'Desenvolvi-gente': o jovem artesão do Museu do Homeme do Nordeste, em Araçoiaba (PE) e a dimensão antropológica das políticas públicas de cultura no Brasil. Recife, 2012. 195 folhas Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Programa de Pós-Graduação em Antropologia, 2012.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10247-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167314-
dc.descriptionNa presente dissertação, proponho uma análise do lugar atribuído ao campo da Antropologia na definição das políticas públicas de cultura, o que determina o tipo de investimento governamental nos diversos países. No Brasil, a definição pelo conceito abrangente da cultura, durante a gestão do ministro Gilberto Gil, determinou os parâmetros das estratégias para suas consequentes políticas culturais, com importantes repercussões no cotidiano das pessoas, o que provocou algo parecido com o que habitantes da Nova Guiné chamam de “desenvolvi-gente”. Nesse período — cujas ações e seus consequentes impactos ainda estão em curso —, percebe-se que a Cidadania Cultural proposta pelo Ministério da Cultura, que reforça o direito do indivíduo produzir “sua cultura” e de participar das decisões quanto ao fazer cultural, foi responsável pela introdução de palavras como autonomia, protagonismo e sustentabilidade no discurso de milhares de produtores de cultura do território nacional, sejam das expressões tradicionais, das linguagens contemporâneas; ou das pequenas cidades, das aldeias indígenas, dos terreiros ou grandes centros urbanos. No lastro dessas novas políticas, apresentaremos a experiência do Museu do Homem do Nordeste, no município de Araçoiaba (PE) que, através do seu Programa de Formação do Jovem Artesão, atuou como agência social, como apregoa a atual Política Nacional dos Museus, que coloca entre os seus princípios fundamentais, a valorização da dignidade humana, a promoção da cidadania e o cumprimento da função social dos museus.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
dc.subjectAntropologia e Cultura-
dc.subjectPolíticas Públicas de Cultura-
dc.subjectPatrimônio Cultural-
dc.subjectSustentabilidade-
dc.subjectMuseu do Homem do Nordeste-
dc.title“Desenvolvi-gente”: o jovem artesão do Museu do Homem do Nordeste, em Araçoiaba (PE) e a dimensão antropológica das políticas públicas de cultura no Brasil-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha

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