Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167186
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | Hoffnagel, Judith Chambliss | - |
dc.creator | Samico, Shirley de Lima | - |
dc.date | 2015-03-12T12:41:45Z | - |
dc.date | 2015-03-12T12:41:45Z | - |
dc.date | 2013-01-31 | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-04T18:41:25Z | - |
dc.date.available | 2022-04-04T18:41:25Z | - |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12124 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167186 | - |
dc.description | Este trabalho foi desenvolvido a partir do interesse em identificar lideranças femininas/feministas para evidenciar suas formas de organização e articulação que pautem as demandas das mulheres do movimento hip hop da cidade de Recife. Trata-se de um movimento social que surgiu nos EUA com o objetivo de reduzir a violência e denunciar as desigualdades sociais. Tem seu corpus exercido no campo da arte através de cinco (5) elementos artísticos: break (dança), grafite (arte), discotecagem (ritmos eletrônicos-Dj), rap (música-Mc) e o que eles denominam de quinto elemento: o conhecimento, elemento que intersecta todos os outros. É um espaço hegemonicamente masculino em que a reprodução da cultura machista expressa uma contradição com os princípios assumidos pelo próprio movimento: igualdade, paz, união e justiça. Nesse sentido, ao refletir sobre as desigualdades de gênero, pontua-se a ação das lideranças no que colabora para a emersão de uma identidade coletiva e politica (PRADO, 2002) que criem questionamentos às desigualdades de gênero nesse espaço. As analises são realizadas a partir do exercício etnográfico, utilizando-se como principais ferramentas metodológicas a observação participante e conversas informais nos eventos realizados por esse movimento. Essas compreensões são pautadas a partir de uma discussão que valoriza a pluralidade de discursos dos e das jovens, bem como a prevalência de discursos hegemônicos em detrimento dos subalternos que estão presentes a partir de aparelhos ideológicos (COMAROFF & COMAROFF, 2010). Essa relação nos permite descrever similaridades vivenciadas pelas mulheres no espaço público em geral. Tais configurações também são refletidas a partir reflexões acerca de subjetividades e agência (MOORE, 2002; ORTNER, 2007). Fato que dimensiona possibilidades e estratégias de resistências aos códigos hegemônicos e machistas. A partir desses percursos, as considerações sugerem que as jovens mulheres vêm desenvolvendo agenciamentos e provocando transformações. No entanto, suas ações ainda encontram-se isoladas (entre as mulheres). Os espaços de transformações na relação com os homens ainda são pontuais e perpassados por várias limitações. | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | - |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | - |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
dc.subject | Hip Hop | - |
dc.subject | Feminismo | - |
dc.subject | Liderança | - |
dc.subject | Ideologia | - |
dc.title | Lideranças femininas e feministas : um estudo sobre a participação de jovens mulheres no movimento hip hop | - |
dc.type | masterThesis | - |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.