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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorNASCIMENTO, Luís Felipe Rios do-
dc.creatorSANTOS, Francisco Gleidson Vieira dos-
dc.date2014-06-12T15:07:23Z-
dc.date2014-06-12T15:07:23Z-
dc.date2010-01-31-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:41:17Z-
dc.date.available2022-04-04T18:41:17Z-
dc.identifierCleidson Vieira dos Santos, Francisco; Felipe Rios do Nascimento, Luis. A gente vive assim, mas a gente precisa de uma luz : as experiências religiosas das prostitutas que batalham na Praça do Diário Recife - PE. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1065-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167154-
dc.descriptionEste estudo se debruça sobre as experiências religiosas das prostitutas que batalham na Praça do Diário, localizada no centro da cidade do Recife-PE. O foco da análise recai sobre os significados que tais mulheres atribuem à dimensão religiosa em suas vidas. Para tanto, por meio da observação etnográfica no referido local, e de entrevistas com enfoque biográfico, investigou-se as matrizes religiosas que as informantes se sentem pertencentes, quais os sentidos, a partir das suas perspectivas, que suas religiões atribuem à carreira de profissional do sexo. Por fim, buscou-se perceber como estas mulheres articulam suas práticas profissionais com o sagrado. A hipótese que conduziu o trabalho de investigação vislumbrou a possibilidade das mulheres prostitutas possuírem algum tipo de relação com a Pomba-gira. Por instrumentalizarem o aspecto mais intocável das religiões cristãs, a carne, as mulheres prostitutas não encontram aceitação/legitimidade para as suas práticas profissionais/sexuais nas religiões cristãs. Nesta perspectiva, apoiando-me em Geertz, no que se refere à noção de religião como sistema cultural, a Pomba-gira, símbolo sagrado disponibilizado pelos panoramas das religiões afrobrasileiras, emergiria como modelo para situar e mesmo organizar as condutas das mulheres prostitutas diante no mundo. Paradoxos a parte, as religiões acentuadas pelas prostitutas entrevistadas estão inseridas no segmento evangélico pentecostal. Entretanto, por não se conformarem às normas de sexo/ gênero/ elas não se ligam formalmente a tais religiões. Articulam estrategicamente o que lhes é "conveniente", desligam-se da instituição e passam a pessoalmente transacionar com Deus. Concernente à Pomba-gira, a hipótese não pode ser totalmente refutada, visto que no cotidiano da Praça do Diário, em diferentes contextos, a menção à entidade se faz presente, o que pode ser interpretado, como sugere Otávio Velho, não simplesmente como recursos lingüísticos, mas atingindo as esferas das crenças de comportamentos pessoais-
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectSexualidade-
dc.subjectGênero-
dc.subjectProstituição-
dc.subjectReligião-
dc.subjectExperiência religiosa-
dc.titleA gente vive assim, mas a gente precisa de uma luz : as experiências religiosas das prostitutas que batalham na Praça do Diário Recife - PE-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha

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