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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.creatorMarcelino, Marcelo Gonçalves-
dc.creatorNascimento, João Batista da Silva-
dc.date2021-12-16-
dc.date.accessioned2022-03-30T17:23:41Z-
dc.date.available2022-03-30T17:23:41Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/nep/article/view/84063-
dc.identifier10.5380/nep.v7i2.84063-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/160222-
dc.descriptionO presente artigo procura analisar sociologicamente a trajetória da única mulher que ocupou a Secretaria de Estado da Educação do Paraná sendo professora de carreira da UFPR na segunda gestão consecutiva do governador Roberto Requião de Mello e Silva em 2008. A professora Yvelise tem uma longa carreira acadêmica desde a década de 1970 no setor de educação e carrega consigo capitais herdados da longa tradição familiar que sua biografia revela através do seu próprio depoimento numa transcrição da sua narrativa gravada[1]. A relevância desse objeto de pesquisa apresentado justifica-se à medida que as instituições de Estado, em especial no Brasil resistem em incluir as mulheres, mesmo que pertencentes as elites profissionais e acadêmicas e a própria classe dominante nos seus quadros de mais elevada estatura política administrativa. Yvelise representa o papel das mulheres que pertencem as frações da classe dominante com “capitais” herdados, acumulados e lapidados ao longo da sua trajetória e que demonstra empiricamente o paradoxo da ausência das mulheres nos altos postos da tecnocracia, das instituições políticas de Estado e das próprias empresas. Desta maneira procuramos identificar e analisar de forma sociológica como Yvelise se posiciona no campo educacional e no subcampo da UFPR e da própria Secretaria de Educação do Paraná como sendo apenas uma das seis mulheres que assumiram esse cargo desde a criação dessa instituição no final da década de 1940 no Paraná. Esse artigo esclarece ao mesmo tempo que essa abordagem sociológica a partir da biografia contada pela própria Yvelise precisa ser discutida com um viés crítico como aponta o sociólogo Pierre Bourdieu no que ele denomina como “ilusão biográfica”; mas ao mesmo tempo compreendemos que a crítica e a reflexão necessária não invalidam a narrativa biográfica como preâmbulo para um trabalho sociológico mais robusto no sentido de permitir outros apontamentos e incursões.[1] Para publicação do referido artigo, consta em posse da Revista NEP o documento onde a professora Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde autoriza publicação total ou parcial da referida entrevista, concedida ao pesquisador e mestrando João Batista da Silva Nascimento.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/nep/article/view/84063/45355-
dc.rightsDireitos autorais 2021 Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPRpt-BR
dc.sourceRevista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR; v. 7, n. 2 (2021); 72-98pt-BR
dc.source2447-5548-
dc.source10.5380/nep.v7i2-
dc.subjectpt-BR
dc.subjectInstituições, Poder, Classe dominante, Mulheres.pt-BR
dc.titleYVELISE FREITAS DE SOUZA ARCO-VERDE: UMA SÍNTESE BIOGRÁFICA DE UMA PERSONAGEM ACADÊMICA DA UFPR NA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typept-BR
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-graduação em Sociologia - UFPR/PPGSOCIO - Cosecha

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