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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/160161
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor | pt-BR | |
dc.creator | Serra, Carlos Henrique Aguiar | - |
dc.creator | Souza, Luís Antônio Francisco de | - |
dc.date | 2018-12-11 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-30T17:23:14Z | - |
dc.date.available | 2022-03-30T17:23:14Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/63831 | - |
dc.identifier | 10.5380/nep.v4i2.63831 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/160161 | - |
dc.description | A presente comunicação pretende por em destaque a discussão sobre os padrões históricos da relação entre estado e sociedade no Brasil. Em outros termos, como pensar as formas históricas de governo das pluralidades sociais e políticas? Parte-se da constatação de que a sociedade brasileira desenvolveu um dispositivo jurídico-penal que reforça a distribuição desigual de poder e de prestígio e que há variações significativas nos padrões históricos da delimitação entre legal e ilegal, naquilo que Michel Foucault denominou de ilegalismos ou que Agamben definiu como liminaridade. Caberia hoje perguntar quem são os infames contemporâneos, quem são os inimigos. A hipótese central da comunicação pretende explorar esta conexão entre as diversas formas de punição e a constituição de novas infâmias. Para pensar o quadro mais amplo desta problemática, considera-se a tese da militarização da segurança como forma de gestão biopolítica que não elite o controle do crime por meio da violência na medida em que o estado, por meio de políticas públicas perversas, reivindica para si não apenas o monopólio legítimo da força física, como também exerce este monopólio pelo uso da violência. E toda uma nova fisionomia da punição está atrelada às velhas formas da violência: novos níveis de aviltação da infâmia. Os mecanismos militarizados e a punição disseminada se enquadram não mais no modelo puro e simples da eliminação do inimigo interno, mas numa ampla estratégia de gestão de riscos que demandam uma ampla articulação entre biopolítica e estado de exceção que apenas agora estamos procurando compreender melhor. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal do Paraná | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/nep/article/view/63831/37138 | - |
dc.rights | Direitos autorais 2018 Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR | pt-BR |
dc.source | Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR; v. 4, n. 2 (2018); 141-163 | pt-BR |
dc.source | 2447-5548 | - |
dc.source | 10.5380/nep.v4i2 | - |
dc.subject | Sociologia | pt-BR |
dc.subject | Segurança Pública; Punição; Estado de Direito; Militarização. | pt-BR |
dc.title | Estado de exceção, gestão militarizada dos ilegalismos e as novas configurações da infâmia no Brasil contemporâneo | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | pt-BR | |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-graduação em Sociologia - UFPR/PPGSOCIO - Cosecha |
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