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América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/159618
Título : | Memória de sangue indígena e abstração na obra da artista anishinaabe Rebecca Belmore Indigenous Blood Memory and Abstraction in the work of Anishinaabe Artist Rebecca Belmore |
Autor : | |
Palabras clave : | Anishinaabe; memória de sangue; abstração; globalização; arte contemporânea;;Anishinaabe; Blood memory; Abstraction; Globalization; Contemporary art; |
Editorial : | Abecan |
Descripción : | Anishinaabe artist Rebecca Belmore responds to globalizationthrough artistic methods that include longstanding Indigenous traditionsand conceptual frameworks. In this article I focus on the entwinedaesthetics of abstraction and blood memory in her works. Generally,cultural studies scholars have considered globalization through patternsof abstraction, or making-autonomous elements previously embedded ina specific context. These thinkers emphasize processes of innovation andchange as fundamental tenets of abstraction, culturally and aesthetically.Eschewing this framework, Belmore’s framings of abstraction centerIndigenous knowledge –what I am calling blood memory (MITHLO,2011; BENESIINAABANDAN, 2013; LINKLATER, 2013)—in orderto uncover the aesthetic foundations of modern abstraction in Indigenousthought. Abstraction has been a continuous and principal element ofIndigenous aesthetics in North America for many thousands of years(PHILLIPS and BERLO, 1998). A artista Anishinaabe Rebecca Belmore responde à globalização por meio de métodos artísticos. Neste artigo vou me concentrar na estética entrelaçada de abstração e memória de sangue em seus trabalhos. Geralmente, os estudos culturais têm considerado a globalização por meio de padrões de abstração, ou elementos de tomada autônomos, infiltrados em um contexto específico. Esses pensadores enfatizam os processos de inovação e mudança como princípios fundamentais da abstração, cultural e esteticamente. Abstendo-se deste contexto, os conceitos de Belmore sobre abstração dão centralidade ao conhecimento indígena – o que eu estou chamando de memória sangrenta (MITHLO, 2011; BENESIINAABANDAN, 2013; LINKLATER, 2013), a fim de descobrir os fundamentos estéticos da abstração moderna no pensamento indígena. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/159618 |
Otros identificadores : | https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/interfaces/article/view/6736 10.15210/interfaces.v14i2.6736 |
Aparece en las colecciones: | Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerância e Conflitos - DIVERSITAS-FFLCH/USP - Cosecha |
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