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Título : The communitarian therapy between death, dying and the grieving process
A terapia comunitária entre a morte, o morrer e o processo de luto
Palabras clave : Death;Social death;Grief;Community therapy;Morte;Morte social;Luto;Terapia comunitária
Editorial : Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
Descripción : Death, according to common sense, is the only thing certain in life, however, is still difficult to get people talking, studying or researching about it, or is still considered taboo in many societies, may cause various emotional impacts. We will consider it under two aspects: the social death experienced by those who do not play an active role in society and develop feelings of anonymity and exclusion, and physical death in the face of its various concepts and determinants. We understand the grief process as a set of reactions that follow a significant loss, there is always a way of ending life or relationship and has several phases. This article presents the importance to bring this discussion, because we have as we approach life without regard to death, dying and bereavement in the process of life cycle. In our experience, whether as community therapists, trainers and researchers, we could perceive that this is a recurring theme in the wheels of Community Therapy and our concerns arose from questions of how much we are prepared to deal with it because there is a huge number of people who show attitudes of denial or avoidance when it comes to death. Our objective is to rescue characteristics of our culture that can help us in tackling this issue with the goal not only explain it or to understand it, but to help people cope with it in a healthier and less traumatic.
A morte, de acordo com o senso comum, é a única certeza que temos na vida, entretanto, é ainda difícil para as pessoas falarem, estudarem ou pesquisarem a respeito dela, ou seja, continua sendo considerada um tabu em várias sociedades, podendo causar impactos emocionais diversos. Iremos considerá-la sob dois aspectos: a morte social vivenciada por todos os que não desempenham um papel ativo na sociedade e que desenvolvem sentimentos de anonimato e exclusão, e a morte física frente às suas diversas concepções e determinantes. Entendemos o processo de luto como um conjunto de reações que segue uma perda significativa, surge sempre que termina uma forma de vida ou relacionamento e apresenta diversas fases. Este artigo apresenta a importância de trazermos esse tema em debate, pois não temos como abordar a vida sem considerar a morte, o morrer e o luto no processo de ciclo vital. Na nossa experiência, seja como terapeutas comunitárias, formadoras ou pesquisadoras, pudemos perceber que este é um tema recorrente nas rodas de TC e nossas inquietações surgiram dos questionamentos do quanto estamos preparados para lidar com ele, pois ainda é grande o número de pessoas que demonstram atitudes de negação ou evitação quando o assunto é morte. Nosso objetivo é resgatar características próprias de nossa cultura, que podem nos auxiliar no enfrentamento dessa questão tendo como meta não apenas explicá-la ou entendê-la, mas ajudar as pessoas a enfrentá-la de modo saudável e menos traumático.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/159280
Otros identificadores : https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9569
10.26673/tes.v8i0.9569
Aparece en las colecciones: Faculdade de Ciências e Letras-Unesp - FCL/CAr - Cosecha

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