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Título : Getting away from the dominant logic: Theoretical contributions from the social solidarity economy
Salir de la lógica dominante: contribuciones teóricas desde la Economía Social Solidaria
Rompendo com a lógica dominante: contribuições teóricas da Economia Social Solidária
Palabras clave : Social solidarity economy, waged work, civilizing crisis, instrumental rationality.;Economía Social Solidaria; trabajo asalariado; crisis civilizatoria; racionalidad instrumental.;Economia Social Solidária; trabalho assalariado; crise civilizacional; racionalidade instrumental.
Editorial : CICSHAL-RELIGACIÓN. CENTRO DE INVESTIGACIONES EN CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES DESDE AMÉRICA LATINA
Descripción : In the framework of the civilizing crisis, evidenced by the health emergency, we reflected on the potential that the social solidarity economy offers to rebuild our social horizons. Based on an ethical-political framework that guides social practices to claim other meanings of work, the social solidarity economy represents a criticism of the imperative productivism that defines the market expansion and that has generated ecological imbalances and deepened into a process of social exclusion. The problematic shown here is the continuation of the individualist action-logics persisting with the financial capital expansion, risking the possibilities to generate well-being and sustainability. We, therefore, propose a reading of the global processes and contradictions we are facing as a society, and we discuss the dominant logic and the perspective of the social economy, indicating the challenge of creating a framework for action which articulates committed and collective Individuals to care, production and reproduction of commons, and the defense of life. A debate that forces us to question the aspirations of the emancipation of waged work, and articulate multiple critiques to instrumental rationality, including the environmental issues.
En el marco de la crisis civilizatoria, evidenciada por la emergencia sanitaria, reflexionamos sobre la potencialidad que ofrece la economía social solidaria para reconstruir nuestros horizontes sociales. Apoyada en un marco ético político que orienta prácticas sociales que reivindican otros sentidos al trabajo, la economía social representa una crítica a los imperativos productivistas que enmarcan la expansión del mercado y que han generado desequilibrios ecológicos, profundizado proceso de exclusión social. El problema que se nos presenta, es la continuidad de lógicas individualizantes que persisten con la expansión del capital financiero, atentando contra las posibilidades de generar bienestar y sustentabilidad. Frente a ello, proponemos una lectura de los procesos globales y de las contradicciones que enfrentamos como sociedad, subrayamos la importancia de discutir sobre la lógica dominante y la perspectiva de la economía social y apuntamos los retos de construir un marco de acción que articule a los sujetos colectivos con el cuidado, la producción y reproducción de bienes comunes y la defensa de la vida. Debate que nos obliga a problematizar sobre las aspiraciones de la emancipación del trabajo asalariado y a articular las múltiples críticas a la racionalidad instrumental, incluyendo la cuestión ambiental.
No contexto da crise da civilização, evidenciada pela emergência sanitária, refletimos sobre o potencial oferecido pela economia social solidária para reconstruir nossos horizontes sociais. Baseada em uma estrutura ética e política que orienta práticas sociais que reivindicam outros significados para o trabalho, a economia social representa uma crítica aos imperativos produtivistas que enquadram a expansão do mercado e que têm gerado desequilíbrios ecológicos e aprofundado o processo de exclusão social. O problema que enfrentamos é a continuidade das lógicas de individualização que persistem com a expansão do capital financeiro, ameaçando as possibilidades de gerar bem-estar e sustentabilidade. Diante disto, propomos uma leitura dos processos e contradições globais que enfrentamos como sociedade, sublinhamos a importância de discutir a lógica dominante e a perspectiva da economia social e apontamos os desafios da construção de uma estrutura de ação que articule os sujeitos coletivos com cuidado, a produção e reprodução dos bens comuns e a defesa da vida. Este debate nos obriga a problematizar as aspirações de emancipação do trabalho assalariado e a articular as múltiplas críticas à racionalidade instrumental, incluindo a questão ambiental.  
Otros identificadores : https://revista.religacion.com/index.php/religacion/article/view/889
10.46652/rgn.v7i31.889
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