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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorWeiskopf, Jimmy-
dc.date2021-07-07-
dc.date.accessioned2022-03-25T14:06:37Z-
dc.date.available2022-03-25T14:06:37Z-
dc.identifierhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/91777-
dc.identifier10.15446/ma.v12n2.91777-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123354-
dc.descriptionThe use certain writers make of “substances”, like coffee, tobacco, or alcohol, to inspire themselves is an intriguing subject. Does dependence on such stimulants necessarily harm a writer´s judgment and ruin him in the end? Is it valid to condemn it as “addiction” when it is he or she who writes the book, not the bourbon or marijuana and what counts is its quality, not the writer´s character? Jimmy Weiskopf extends these concerns to three indigenous plant medicines of the Amazon with which he has tried to unleash his creativity –ayahuasca, mambe and ambil. Also basing himself on academic and indigenous accounts of their properties, he discusses their very different effects and comes to the unsurprising conclusion that there are no shortcuts to composing a decent novel or essay. Such plants may aid a writer, but they must be used with much restraint and especially, a respect for their familiars or “spirits”, which, in the indigenous view, are what animate an otherwise mute vegetal matter. In short, they are no replacement for talent, persistence, and hard work.en-US
dc.descriptionEl uso que ciertos escritores hacen de "sustancias" como el café, el tabaco o el alcohol, para inspirarse es un tema intrigante. ¿La dependencia de tales estimulantes perjudica necesariamente el juicio de un escritor y finalmente lo arruina? ¿Es válido condenarlo como "adicción" cuando es él o ella quien escribe el libro, no el bourbon o la marihuana, y lo que cuenta es su calidad, no el carácter del escritor? Jimmy Weiskopf extiende estas inquietudes a tres plantas medicinales autóctonas de la Amazonía con las que ha intentado dar rienda suelta a su creatividad –ayahuasca, mambe y ambil. También se basa en relatos académicos e indígenas sobre sus propiedades, analiza sus muy diferentes efectos y llega a la conclusión nada sorprendente de que no existen atajos para componer una novela o un ensayo decente. Tales plantas pueden ayudar a un escritor, pero deben usarse con mucha moderación y, especialmente, con respeto por sus parientes o “espíritus”, que, desde el punto de vista indígena, son los que animan una materia vegetal por lo demás muda. En resumen, no reemplazan el talento, la perseverancia y el trabajo duro.es-ES
dc.descriptionO uso que certos escritores fazem de "substâncias", como o café, o tabaco ou o álcool, para se inspirar é um assunto intrigante. A dependência de tais estimulantes, necessariamente, prejudica o julgamento do escritor e o arruina? É válido condená-lo ao “vício”, quando é ele quem escreve o livro, não o Bourbon ou a maconha, e o que conta é a sua qualidade, não o caráter do escritor? Jimmy Weiskopf estende essas preocupações a três plantas/produtos medicinais indígenas da Amazônia, com as quais tem procurado liberar sua criatividade – ayahuasca, coca/mambe e tabaco/ambil. Também, baseando-se em relatos acadêmicos e indígenas de suas propriedades, ele discute seus diferentes efeitos e chega à conclusão nada surpreendente de que não há atalhos para escrever um romance ou ensaio decente. Essas plantas/produtos podem ajudar um escritor, mas devem ser usadas com muita moderação e, especialmente, com respeito pelos seus parentes ou “espíritos”, que, na visão indígena, são o que animam uma matéria vegetal por demais muda. Resumindo, eles não substituem o talento, a persistência e o trabalho árduo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languageeng-
dc.publisherUniversidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)es-ES
dc.relationhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/91777/80231-
dc.relation/*ref*/-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Jimmy Weiskopfes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 12 Núm. 2 (2021): julio-diciembre; 123-135es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 12 No. 2 (2021): July-December; 123-135en-US
dc.sourceMundo Amazónico; v. 12 n. 2 (2021): Julho-Dezembro; 123-135pt-BR
dc.source2145-5082-
dc.source2145-5074-
dc.subjectayahuascaen-US
dc.subjectmambeen-US
dc.subjectambilen-US
dc.subjectplant medicinesen-US
dc.subjectcreativityen-US
dc.subjectayahuascapt-BR
dc.subjectpatúpt-BR
dc.subjectambilpt-BR
dc.subjectplantas medicinaispt-BR
dc.subjectcreatividadept-BR
dc.subjectayahuascaes-ES
dc.subjectmambees-ES
dc.subjectambiles-ES
dc.subjectplantas medicinaleses-ES
dc.subjectcreatividades-ES
dc.titleA writer writes on Amazonian plant medicinesen-US
dc.titleUn escritor escribe sobre las plantas medicinales amazónicases-ES
dc.titleUm escritor escreve sobre as plantas medicinais amazônicaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtículo revisado por pareses-ES
dc.typePeer-reviewed Articleen-US
Aparece en las colecciones: Instituto Amazónico de Investigaciones - IMANI/UNAL - Cosecha

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