Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123335
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorLima Sousa de Carvalho, Anne Gabriele-
dc.creatorPereira de Souza, Alessa Cristina-
dc.date2021-02-09-
dc.date.accessioned2022-03-25T14:06:35Z-
dc.date.available2022-03-25T14:06:35Z-
dc.identifierhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/88489-
dc.identifier10.15446/ma.v12n1.88489-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123335-
dc.descriptionThe pandemic caused by the new coronavirus (Sars-Cov-2) has been causing devastating effects worldwide. However, these effects are not felt in the same way by the entire population, as regional and social inequalities tend to be intensified in times of crisis. In Brazil, the most precarious regions and their vulnerable social groups experience the impacts caused by the necessary changes to prevent and face the risks produced by the pandemic more intensely. This article seeks to reflect on the main impacts of social distancing resulting from the COVID-19 pandemic on the daily lives of members of university communities in Northeast Brazil. The analysis and discussion come from a research with a qualitative and quantitative approach, whose data were generated through a digital form answered by members of these communities from all states that make up this region. The questions sought to apprehend the main prevalences among the aspects that integrate some of the different dimensions affected by the social distancing protocol, such as the economic, cultural, social and emotional. The results achieved indicate that the needs for adaptability due to adverse situations that present themselves in the lives of the population in general find unequal conditions of adherence among members of academic communities, reflecting on the tensions that involve the reconciliation of personal and institutional routines, as well as about the yearnings in a scenario of uncertainty regarding the possibilities of survival and weakening of the institutions to which these individuals are linked.en-US
dc.descriptionLa pandemia causada por el nuevo coronavirus (Sars-Cov-2) ha estado causando efectos devastadores en todo el mundo. Sin embargo, estos efectos no se sienten de la misma manera por toda la población, ya que las desigualdades regionales y sociales tienden a intensificarse en tiempos de crisis. En Brasil, las regiones más precarias y sus grupos sociales vulnerables experimentan los impactos causados por los cambios necesarios para prevenir y enfrentar los riesgos producidos por la pandemia con mayor intensidad. Este artículo busca reflexionar sobre los principales impactos de la distanciamiento social como resultado de la pandemia de COVID-19 en la vida cotidiana de los miembros de las comunidades universitarias en el noreste de Brasil. El análisis y la discusión provienen de una investigación con un enfoque cualitativo y cuantitativo, cuyos datos se generaron a través de un formulario digital respondido por miembros de estas comunidades de todos los estados que componen esta región. Las preguntas buscaban aprehender las principales prevalencias entre los aspectos que integran algunas de las diferentes dimensiones afectadas por el protocolo de distanciamiento social, como el económico, cultural, social y emocional. Los resultados obtenidos indican que las necesidades de adaptabilidad debido a situaciones adversas que se presentan en la vida de la población en general encuentran condiciones desiguales de adhesión entre los miembros de las comunidades académicas, lo que refleja las tensiones que implican la conciliación de las rutinas personales e institucionales. así como sobre los deseos en un escenario de incertidumbre con respecto a las posibilidades de supervivencia y debilitamiento de las instituciones a las que están vinculados estos individuos.es-ES
dc.descriptionA pandemia provocada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) vem provocando efeitos devastadores por todo o mundo. Porém, esses efeitos não são sentidos da mesma forma por toda a população, pois as desigualdades regionais e sociais tendem a ser intensificadas em momentos de crise. No Brasil, as regiões mais precárias e seus grupos sociais vulneráveis sentem de forma mais intensa os impactos provocados pelas mudanças necessárias à prevenção e ao enfrentamento dos riscos produzidos pela pandemia. Este artigo busca refletir sobre os principais impactos do distanciamento social decorrentes da pandemia da Covid-19 no cotidiano dos/as integrantes das comunidades universitárias do Nordeste brasileiro. A análise e discussão são provenientes de uma pesquisa de abordagem quali-quantitativa, cujos dados foram gerados através de um formulário digital respondido por integrantes dessas comunidades de todos os estados que compõem essa região. As questões buscaram apreender as principais prevalências entre os aspectos que integram algumas das diferentes dimensões afetadas pelo protocolo de distanciamento social, como a econômica, cultural, social e emocional. Os resultados alcançados indicam que as necessidades de adaptabilidade pelas situações adversas que se apresentam sobre as vidas da população em geral encontram condições desiguais de adesão entre os integrantes das comunidades acadêmicas, refletindo-se sobre as tensões que envolvem a conciliação das rotinas pessoais e institucionais, bem como sobre os anseios em um cenário de incertezas com relação às possibilidades de sobrevivência e de enfraquecimento das Instituições às quais esses indivíduos se vinculam. pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)es-ES
dc.relationhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/88489/78282-
dc.relation/*ref*/ANDIFES - Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior. (2019). V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos (as) graduandos (as) das IFES – 2018. Brasília.-
dc.relation/*ref*/BRASIL. (2020). Ministério da Educação. Portaria Nº 544, de 16 de junho de 2020. Diário Oficial da União, 17 de junho de 2020. Edição 114, Seção 1, p.62.-
dc.relation/*ref*/BIROLI, F. (2015). Responsabilidades, cuidados e democracia. Revista Brasileira de Ciência Política, 18, 81-117. https://doi.org/10.1590/0103-335220151804-
dc.relation/*ref*/CASTELLS, Manuel. (1999). A sociedade em rede: A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol. 1. 6ª edição. São Paulo: Paz e Terra.-
dc.relation/*ref*/FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz. (2020). Interiorização do COVID-19 e as redes de atendimento em saúde. Nota Técnica 04 de maio de 2020. Disponível em: https://bigdata-COVID19.icict.fiocruz.br/nota_tecnica_4_v2.pdf-
dc.relation/*ref*/FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz. (2020). Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Pandemia COVID-19: Recomendações Gerais. Rio de Janeiro: Fiocruz.-
dc.relation/*ref*/IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE. https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-demografico/demografico-2010/inicial-
dc.relation/*ref*/IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Rio de Janeiro:-
dc.relation/*ref*/IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101734.pdf-
dc.relation/*ref*/IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Leitos de UTIs, Respiradores, Médicos e Enfermeiros. Rio de Janeiro: IBGE. https://mapasinterativos.ibge.gov.br/COVID/saude/-
dc.relation/*ref*/IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Síntese dos indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. 2019 / IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE.-
dc.relation/*ref*/IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Estimativas da população. Rio de Janeiro: IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101747.pdf-
dc.relation/*ref*/IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). PNAD COVID-19. Rio de Janeiro: IBGE. PNAD COVID19 | IBGE-
dc.relation/*ref*/KOURY, M. G. P. (2009). Emoções, sociedade e cultura: a categoria de análise emoções como objeto da sociologia. Curitiba: CRV. https://doi.org/10.24824/978856248005.8-
dc.relation/*ref*/KOURY, M. G. P. (2010). Pertencimento, medos corriqueiros e redes de solidariedade. Sociologias, 25(12), 286-311. https://doi.org/10.1590/S1517-45222010000300011-
dc.relation/*ref*/MUNIZ, J. O. (2012). Preto no branco? Mensuração, relevância e concordância classificatória no país da incerteza racial. Dados, 55(1), p. 251-282. https://doi.org/10.1590/S0011-52582012000100007-
dc.relation/*ref*/OLIVEIRA, R. D. G., Cunha, A. P. D., Gadelha, A. G. D. S., Carpio, C. G. e Corrêa, R. M. (2020). Desigualdades raciais e a morte como horizonte: considerações sobre a COVID-19 e o racismo estrutural. Cadernos de Saúde Pública, 36(9). e00150120. https://doi.org/10.1590/0102-311x00150120-
dc.relation/*ref*/ORNELL, F., Schuch, J.B., Sordi, A.O. e Kessler, F.H.P. (2020). "Pandemic fear" and COVID-19: mental health burden and strategies. Revista Brasileira de Psiquiatria, 42(3), 232-235. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2020-0008-
dc.relation/*ref*/NAÇÕES UNIDAS BRASIL (2020). Chefe da ONU alerta para aumento da violência doméstica em meio à pandemia do coronavírus. 06 de abril de 2020. https://nacoesunidas.org/chefe-da-onu-alerta-para-aumento-da-violencia-domestica-em-meio--a-pandemia-do-coronavirus/-
dc.relation/*ref*/SANTOS, B. de S. (2020). A cruel pedagogia do vírus. Coimbra: Edições Almedina.-
dc.relation/*ref*/SOUZA, P. H. G. F de. (2018). Uma história de desigualdade: a concentração de renda entre os ricos no Brasil, 1926-2013. São Paulo: Hucitec.-
dc.relation/*ref*/ZIZEK, S. (2020). Um golpe como o de “Kill Bill” no capitalismo. In: Harvey, D., Zizek, S., Baidou, A., Davis, M., Bihr, A. e Zibechi, R. Coronavirus e a luta de classes (43-47). Terra Sem Amos: Brasil.-
dc.rightsDerechos de autor 2021 Anne Gabriele Lima Sousa de Carvalho, Alessa Cristina Pereira de Souzaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 12 Núm. 1 (2021): enero-junio; 43-64es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 12 No. 1 (2021): January-June; 43-64en-US
dc.sourceMundo Amazónico; v. 12 n. 1 (2021): Janeiro-junho; 43-64pt-BR
dc.source2145-5082-
dc.source2145-5074-
dc.subjectDistanciamento socialpt-BR
dc.subjectImpactos socioculturaispt-BR
dc.subjectInstituições de Ensino Superiorpt-BR
dc.subjectGrupos vulneráveispt-BR
dc.subjectDistanciamiento sociales-ES
dc.subjectImpactos socioculturaleses-ES
dc.subjectInstituciones de Educación Superiores-ES
dc.subjectGrupos vulnerableses-ES
dc.subjectSocial distancingen-US
dc.subjectSociocultural impactsen-US
dc.subjectHigher Education Institutionsen-US
dc.subjectVulnerable groupsen-US
dc.titleHow is the COVID-19 pandemic affecting the everyday life of university communities in northeast Brazil?en-US
dc.title¿Cómo la pandemia del COVID-19 está afectando el cotidiano de las comunidades universitarias del Nordeste Brasileño?es-ES
dc.titleComo a pandemia da Covid-19 vem afetando o cotidiano das comunidades universitárias do nordeste Brasileiro?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Instituto Amazónico de Investigaciones - IMANI/UNAL - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.