Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123244
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBevilaqua, Camila-
dc.date2017-07-01-
dc.date.accessioned2022-03-25T14:06:23Z-
dc.date.available2022-03-25T14:06:23Z-
dc.identifierhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/64491-
dc.identifier10.15446/ma.v8n2.64491-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123244-
dc.descriptionThis paper focuses upon a place called the Vertical Village, a building in the center of Rio de Janeiro inhabited exclusively by indigenous peoples from different ethnic groups belonging to different parts of the country. In this paper, we discuss questions related to the experience of being indigenous in a city, the construction of a residential space as a village, and the constitution of indigenous identity in the urban context. Following the paths of three inhabitants of the building, the questions considered emerge from their transiting between cities and villages, frontiers either real or imaginary, prejudices and expectations of indigenous identity.en-US
dc.descriptionEste trabajo trata de un lugar llamado “Aldea Vertical”, un predio en un conjunto habitacional del gobierno habitado solamente por indígenas de diversas etnias ubicado en el centro de Río de Janeiro. Se presentan aspectos de la experiencia de ser indígena en la ciudad, de la construcción de un espacio como aldea y de qué piensan esas personas sobre la constitución de su indigenidad en ese contexto. Acompañando a tres habitantes específicos del predio, se plantean cuestiones relativas a la circulación entre ciudades y aldeas, a las fronteras reales e imaginarias y a preconceptos y expectativas de indigenidad. es-ES
dc.descriptionEsse trabalho trata de um lugar chamado Aldeia Vertical, um prédio em um conjunto habitacional do governo habitado somente por indígenas de diversas etnias no centro do Rio de Janeiro. São apresentadas questões da experiência de ser indígena na cidade, da construção de um espaço enquanto aldeia, e como essas pessoas pensam sobre a constituição da sua indianidade nesse contexto. Acompanhando três moradores específicos do prédio, são levantadas questões trazidas pela circulação entre cidades e aldeias, fronteiras reais e imaginárias, de preconceitos e expectativas da indianidade. pt-BR
dc.formattext/html-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)es-ES
dc.relationhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/64491/63760-
dc.relationhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/64491/65666-
dc.relation/*ref*/Alarcon, D. Fernandes. (2013). O Retorno da Terra. As Retomadas na Aldeia Tupinambá da Serra do Padeiro, Sul da Bahia. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília.-
dc.relation/*ref*/Almeida, A.W. Berno de; Santos, G. Sales dos (orgs.). (2009). Estigmatização e território: mapeamento situacional dos indígenas em Manaus. Manaus: Universidade Federal do Amazonas.-
dc.relation/*ref*/Andrade, J.A. (2012). Indigenização da cidade: Etnografia do circuito Sateré-Mawé em Manaus-AM e arredores. (Dissertação de Mestrado em Antropologia Social). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.-
dc.relation/*ref*/Andrello, G. (2006). Cidade do Índio: transformações e cotidiano em Iauaratê. São Paulo: UNESP, ISA; Rio de Janeiro: NUTI. https://doi.org/10.7476/9788539302895-
dc.relation/*ref*/Anjos, J.C. Gomes dos. (2006). No território da linha cruzada: A cosmopolítica afro-brasileira. Porto Alegre: Editora da UFRGS.-
dc.relation/*ref*/Associação Indígena Aldeia Maracanã. (2015). Origens do coletivo ‘Movimento dos Tamoios’ e da ‘Aldeia Maracanã’. https://aldeiamaracana.com/2015/04/09/origens-do-coletivo-movimento-dos-tamoios-e-da-aldeia-maracana/-
dc.relation/*ref*/Barbi e Santos, R. Barbi. (2010). A cultura, o segredo e o índio. Diferença e cosmologia entre os Xakriabá de São João das Missões/MG. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais.-
dc.relation/*ref*/Bastide, R. (1970). El prójimo y el extraño. Buenos Aires: Éditions Cujas.-
dc.relation/*ref*/BBC. (2013). Tumulto marca retirada de índios da Aldeia Maracanã. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/03/130322_aldeia_cq_atualiza-
dc.relation/*ref*/Belaunde, L.E. (2001). Viviendo bien: género y fertilidad entre los airo-pai de la Amazonia peruana. Lima: CAAAP.-
dc.relation/*ref*/Calheiros, O. (2014). Aikewara. Esboços de uma sociocosmologia tupi-guarani. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro.-
dc.relation/*ref*/Oliveira, R. Cardoso De. (1968). Urbanização e tribalismo: a integração dos índios Terêna numa sociedade de classes. Rio de Janeiro: Zahar Editores.-
dc.relation/*ref*/Cesarino, P. (2008). Babel da floresta, cidade dos brancos? Um povo indígena no trânsito entre dois mundos. Revista Novos Estudos, 2(1): pp. 1-23.-
dc.relation/*ref*/Costa, D. Ferreira Da. (2011). Quando os índios vêm para a cidade: magia e narrative no Instituto Tamoio dos Povos Originários. (Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais). Pontifícia Faculdade Católica do Rio de Janeiro.-
dc.relation/*ref*/Coutinho, T.C. (2014). Curando através de imagens: notas sobre os mecanismos terapêuticos de um rito urbano de consumo de ayahuasca. Ponto Urbe, 7: 32-50. https://doi.org/10.4000/pontourbe.652-
dc.relation/*ref*/Estado do Rio de Janeiro. (2013). Diário Oficial. 17 de dezembro de 2013. Ano XXXIX. Nº 235. http://www.ioerj.com.br/portal/modules/conteudoonline/mostra_pdf.php?ie=MTg4NjM=&ip=MQ==&s=ZjRkYzQyMDJhMGViNThjMWNlMThmMDdhZjc0NjVkOTY=-
dc.relation/*ref*/Flores, L.D. (2016). A guerra e o processo criativo afroindígena. Novos Debates - Fórum de Debates em Antropologia, 2: 14-19.-
dc.relation/*ref*/Goldman, M. (2015). “Quinhentos anos de contato”: por uma teoria etnográfica da (contra)mestiçagem. Revista Mana. Estudos de Antropologia Social, 21(3): 641-659. https://doi.org/10.1590/0104-93132015v21n3p641-
dc.relation/*ref*/Goldman, M. (2014). A relação afroindígena. Cadernos de Campo, 23: 213-222.-
dc.relation/*ref*/Gow, P. (1991). Of mixed blood: Kinship and history in Peruvian Amazonia. Oxford: Clarendon Press.-
dc.relation/*ref*/Kelly, J.A. (2016). Sobre a antimestiçagem. Curitiba: Cultura e Barbárie.-
dc.relation/*ref*/Lagrou, E. (2007). Rir do poder e o poder do riso nas narrativas e performances Kaxinawa. Revista de Antropologia, 49(1): 55-90. https://doi.org/10.1590/S0034-77012006000100003-
dc.relation/*ref*/Lasmar, C. (2005). De volta ao lago de leite: gênero e transformação no Alto Rio Negro. São Paulo: Editora Unesp; ISA; Rio de Janeiro: NUTI. https://doi.org/10.7476/9788539302956-
dc.relation/*ref*/Lévi-Strauss, C. (2004). O cru e o cozido. Mitológicas 1. São Paulo: Cosac Naify. Magnani, J.G. Cantor. (2005). Xamãs na cidade. Revista da USP, 67(set-nov): 218-227. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i67p218-227-
dc.relation/*ref*/Magnani, J.G. Cantor. (2013). Uma experiência de etnologia urbana: a presença indígena em cidades da Amazônia. Em: Amoroso, M. & Mendes dos Santos, G. Paisagens ameríndias: lugares, circuitos e modos de vida na Amazônia (pp. 45-74). São Paulo: Terceiro Nome.-
dc.relation/*ref*/Mello, C. Campello do Amaral. (2003). Obras de arte e conceitos: cultura e antropologia do ponto de vista de um grupo afro-indígena do sul da Bahia. (Dissertação de Mestrado). PPGAS – Museu Nacional.-
dc.relation/*ref*/Munduruku, D. (2003). Coisas de índio. São Paulo: Editora Callis.-
dc.relation/*ref*/McCallum, C. (2001). Gender and sociality in Amazônia. How real people are made. Oxford/New York: Berg.-
dc.relation/*ref*/Nunes, E. Soares. (2012). No asfalto não se pesca. Parentesco, mistura e transformações entre os Karajá de Buridina (Aruanã-GO). (Dissertação de Mestrado em Antropologia Social). Instituto de Ciências Sociais, Universidade de Brasília.-
dc.relation/*ref*/Pitarch, P. (2010). The jaguar and the priest: na ethnography of Tzeltal souls. Austin: University of Texas Press.-
dc.relation/*ref*/Redação Yandê. (2013). Lideranças indígenas do Brasil firmam apoio ao Centro de Referência da Cultura dos Povos Indígenas no Rio. http://radioyande.com/default.php?pagina=blog.php&site_id=975&pagina_id=21862&tipo=post&post_id=32-
dc.relation/*ref*/RioOnWatch. (2016). Aldeia Maracanã fights for indigenous museum next to Olympics opening ceremony. http://www.rioonwatch.org/?p=31291-
dc.relation/*ref*/Ritto, C. & Prado, Th. (2013). No Maracanã, o milagre da multiplicação dos índios. Veja, 15 de janeiro. http://veja.abril.com.br/brasil/no-maracana-o-milagre-da-multiplicacao-dos-indios/#-
dc.relation/*ref*/Rolnik, R. et al. (2015). O programa Minha Casa Minha Vida nas regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas: aspectos socioespaciais e segregação. Cadernos Metrópole, 17(33): 127-154.-
dc.relation/*ref*/Sauma, J.F. (2014). Entrosar-se, uma reflexão etnográfica afroindígena. Cadernos de Campo, 23: 258-270. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v23i23p257-270-
dc.relation/*ref*/Seeger, A., Da Matta, R. & Viveiros de Castro, E. (1979). A construção da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional 32: 2-19.-
dc.relation/*ref*/Simas, L.A. (2016). Conversa sobre o Estácio. (Comunicação oral). Rio de Janeiro: Casa Comum.-
dc.relation/*ref*/Übinger, H.C. (2012). Os Tupinambá da Serra do Padeiro: religiosidade e territorialidade na luta pela terra indígena. (Dissertação de Mestrado). Universidad Federal de Bahía.-
dc.relation/*ref*/Vilaça, A. (2000). O que significa tornar-se outro? Xamanismo e contato interétnico na Amazônia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 15(44): 56-72. https://doi.org/10.1590/S0102-69092000000300003-
dc.rightsDerechos de autor 2017 Camila Bevilaquaes-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 8 Núm. 2 (2017): julio-diciembre; 49-70es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 8 No. 2 (2017): July-December; 49-70en-US
dc.sourceMundo Amazónico; v. 8 n. 2 (2017): Julho-Dezembro; 49-70pt-BR
dc.source2145-5082-
dc.source2145-5074-
dc.subjectindigenous people in the cityen-US
dc.subjectindigenous mixtureen-US
dc.subjectindigenous educationen-US
dc.subjectindigenous Rio de Janeiroen-US
dc.subjectVertical Villageen-US
dc.subjectindígenas en la ciudades-ES
dc.subjectmestizajees-ES
dc.subjecteducación indígenaes-ES
dc.subjectRío de Janeiro indígenaes-ES
dc.subjectAldea Verticales-ES
dc.subjectindígenas na cidadept-BR
dc.subjectmestiçagempt-BR
dc.subjecteducação indígenapt-BR
dc.subjectRio de Janeiro indígenapt-BR
dc.subjectAldeia Verticalpt-BR
dc.titleThe Vertical Village: indigenous mixture in Rio de Janeiro cityen-US
dc.titleLa Aldea Vertical: mezcla indígena en la ciudad de Rio de Janeiroes-ES
dc.titleA Aldeia Vertical: mistura indígena na cidade do Rio de Janeiropt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Instituto Amazónico de Investigaciones - IMANI/UNAL - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.